A poetisa americana Hilda Doolittle foi analisanda de Freud entre 1933 e 1934. A relação entre eles tornou-se mais profunda com o tempo, e Freud acabou por considerá-la tanto paciente quanto aluna, uma das poucas com sensibilidade o bastante para compreender suas teorias e técnicas. H.D., como era mais conhecida, registrou esse período de convivência intensa em dois tocantes depoimentos: "Escrito na parede", a memória desse tratamento, e "Advento", compilação dos diários mantidos por ela durante a análise.

Como em seus romances e poemas, H.D. reinventa um mundo oculto de mitos e fantasias nos textos. Há lembranças de infância, fatos, sonhos. Conforme assume um tom cada vez mais autobiográfico, surgem na narrativa nomes de seus amigos próximos, personalidades que marcaram a história,como Ezra Pound e D.H. Lawrence, já que ela vivia entre a elite cultural da época, cercada de escritores, artistas e intelectuais.

Considerada "a mais preciosa e divertida apreciação da personalidade de Freud" pelo biógrafo dele, Ernest Jones, a obra é publicada aqui em sua versão estendida. A edição brasileira traz também apresentação de Elisabeth Roudinesco, fotografias e uma seleção da correspondência de H.D. com Freud e com Bryher, sua companheira de vida.

Ed, Zahar - 288 pág. - brochura

POR AMOR A FREUD - Memórias de minha análise com Sigmund Freud - Hilda Doolittle

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A poetisa americana Hilda Doolittle foi analisanda de Freud entre 1933 e 1934. A relação entre eles tornou-se mais profunda com o tempo, e Freud acabou por considerá-la tanto paciente quanto aluna, uma das poucas com sensibilidade o bastante para compreender suas teorias e técnicas. H.D., como era mais conhecida, registrou esse período de convivência intensa em dois tocantes depoimentos: "Escrito na parede", a memória desse tratamento, e "Advento", compilação dos diários mantidos por ela durante a análise.

Como em seus romances e poemas, H.D. reinventa um mundo oculto de mitos e fantasias nos textos. Há lembranças de infância, fatos, sonhos. Conforme assume um tom cada vez mais autobiográfico, surgem na narrativa nomes de seus amigos próximos, personalidades que marcaram a história,como Ezra Pound e D.H. Lawrence, já que ela vivia entre a elite cultural da época, cercada de escritores, artistas e intelectuais.

Considerada "a mais preciosa e divertida apreciação da personalidade de Freud" pelo biógrafo dele, Ernest Jones, a obra é publicada aqui em sua versão estendida. A edição brasileira traz também apresentação de Elisabeth Roudinesco, fotografias e uma seleção da correspondência de H.D. com Freud e com Bryher, sua companheira de vida.

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