Podem os sentimentos subjugar os maiores ideais do ser humano? Seria o abandono das convicções um sinal de fraqueza? Fuga para o Norte é um romance envolvente em que Klaus Mann deixa entrever impressões pessoais dos primeiros anos de seu auto-exílio. Trata-se, antes de tudo, de uma história de amor na qual aparecem, segundo o próprio autor, as "exigências do dia" - as responsabilidades do exílio vivenciadas pelo personagem principal, a jovem comunista Johanna. Totalmente dedicada à militância, às suas atitudes políticas, Johanna vê-se obrigada a sair da Alemanha do período pré-guerra para escapar às perseguições que sofria. Depara-se, contudo, com o conflito entre o dever e o amor ao se envolver com Ragnar, irmão de sua amiga Karin. Entregue a um sentimento que parece ser mais forte que suas convicções, parte com o amante para uma viagem ao Norte da Europa, abrindo mão dos ideais que orientavam sua vida e constituíam seu "norte". Mas seria ela uma pessoa plenamente realizada? Até quando esse relacionamento limitante poderia sobreviver? Este romance evidencia o dilema enfrentado pelo autor após os primeiros sucessos do nacional-socialismo: de um lado, o compromisso ético e político, a atividade antifascista; do outro, o individualismo, o niilismo, o desejo de morte presente nele desde o princípio.

Ed. Mandarim - 1ª ed. - 1996 - 227 pág. - brochura

FUGA PARA O NORTE - KLAUS MANN - outlet

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Podem os sentimentos subjugar os maiores ideais do ser humano? Seria o abandono das convicções um sinal de fraqueza? Fuga para o Norte é um romance envolvente em que Klaus Mann deixa entrever impressões pessoais dos primeiros anos de seu auto-exílio. Trata-se, antes de tudo, de uma história de amor na qual aparecem, segundo o próprio autor, as "exigências do dia" - as responsabilidades do exílio vivenciadas pelo personagem principal, a jovem comunista Johanna. Totalmente dedicada à militância, às suas atitudes políticas, Johanna vê-se obrigada a sair da Alemanha do período pré-guerra para escapar às perseguições que sofria. Depara-se, contudo, com o conflito entre o dever e o amor ao se envolver com Ragnar, irmão de sua amiga Karin. Entregue a um sentimento que parece ser mais forte que suas convicções, parte com o amante para uma viagem ao Norte da Europa, abrindo mão dos ideais que orientavam sua vida e constituíam seu "norte". Mas seria ela uma pessoa plenamente realizada? Até quando esse relacionamento limitante poderia sobreviver? Este romance evidencia o dilema enfrentado pelo autor após os primeiros sucessos do nacional-socialismo: de um lado, o compromisso ético e político, a atividade antifascista; do outro, o individualismo, o niilismo, o desejo de morte presente nele desde o princípio.

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