Uma viagem aos limites do desejo e da loucura, num fresco inesquecível de vozes e olhares mexicanos

Estamos no ano 1920 e Joaquín Buitrago, que por azar da sua atormentada vida se dedicou a fotografar pacientes do manicómio mexicano La Castañeda, encontra entre as mulheres que retrata Matilda Burgos. Obcecado com a identidade desta doente, uma vez que está convencido de que a conheceu anos antes no célebre bordel La Modernidad, trata de reunir informações sobre ela. Tal como Joaquín vai descobrindo a pouco e pouco, Matilda, que nasceu nos campos onde se cultivava a perfumada baunilha, chegou de pequena à capital para cair nas mãos de um familiar que a usou para pôr em prática uma singular teoria médico-social. A maré de recordações, a partir da qual vai surgindo a turbulenta existência de Matilda, provoca também no fotógrafo uma reflexão acerca da sua própria vida e da sua dependência dos narcóticos. E talvez consigam os dois alcançar um futuro que os redima da derrota moral e psíquica em que se encontram. Seja como for, terá valido a pena a viagem até ao passado.

Francis - 1ª ed. - 2005 - 264 pág. - brochura

NINGUÉM ME VERÁ CHORAR - Cristina Rivera Garza - outlet

R$39,90 R$19,90
Frete grátis a partir de R$199,90
NINGUÉM ME VERÁ CHORAR - Cristina Rivera Garza - outlet R$19,90
Entregas para o CEP:

Meios de envio

Compra protegida
Seus dados cuidados durante toda a compra.
Trocas e devoluções
Se não gostar, você pode trocar ou devolver.

Uma viagem aos limites do desejo e da loucura, num fresco inesquecível de vozes e olhares mexicanos

Estamos no ano 1920 e Joaquín Buitrago, que por azar da sua atormentada vida se dedicou a fotografar pacientes do manicómio mexicano La Castañeda, encontra entre as mulheres que retrata Matilda Burgos. Obcecado com a identidade desta doente, uma vez que está convencido de que a conheceu anos antes no célebre bordel La Modernidad, trata de reunir informações sobre ela. Tal como Joaquín vai descobrindo a pouco e pouco, Matilda, que nasceu nos campos onde se cultivava a perfumada baunilha, chegou de pequena à capital para cair nas mãos de um familiar que a usou para pôr em prática uma singular teoria médico-social. A maré de recordações, a partir da qual vai surgindo a turbulenta existência de Matilda, provoca também no fotógrafo uma reflexão acerca da sua própria vida e da sua dependência dos narcóticos. E talvez consigam os dois alcançar um futuro que os redima da derrota moral e psíquica em que se encontram. Seja como for, terá valido a pena a viagem até ao passado.

Francis - 1ª ed. - 2005 - 264 pág. - brochura