Assim como aconteceu com Nietzsche e Schopenhauer, o escritor e psiquiatra Irvin D. Yalom viu o personagem perfeito em Baruch Espinosa, filósofo judeu do século XVII responsável por obras que revolucionaram o pensamento ocidental – e o fizeram ser excomungado da comunidade judaica. No entanto, pouco se sabe sobre Espinosa. Como, então, falar sobre alguém com uma vida tão secreta?

Depois de muito procurar, uma informação chamou a atenção do autor: em 1942, a força-tarefa de Alfred Rosenberg, servo fiel de Hitler e principal responsável pela política racial do Terceiro Reich, confiscou toda a obra de Espinosa.

Que interesse um oficial nazista teria pelos livros de um pensador judeu? Por que o governo hitlerista não os queimou, como fez com tantas outras obras em vários lugares da Europa? O que seria “o problema de Espinosa”, utilizado como motivação para o regime estudar e preservar seus livros? Para responder a essas perguntas, Yalom construiu uma impressionante narrativa ficcional em que intercala supostos acontecimentos da vida do filósofo iconoclasta e a do cruel assassino em massa, em uma história sobre as origens do bem e do mal, a filosofia da liberdade e a tirania do terror.

Ed. Harper Collins - 432 pág. - brochura

Sobre o autor:

 

IRVIN D. YALOM IRVIN D. YALOM

Irvin D. Yalom nasceu em Washington, DC, Estados Unidos, em 1931. Filho de imigrantes russos, formou-se em psiquiatria na Universidade de Stanford. É professor emérito de psquiatria na Escola de Medicina da Universidade Stanford, e autor de textos de não-ficção de psiquiatria, romances e livros de histórias. Tornou-se conhecido quando sua obra Love's Executioner and Others Tales of Psychotherapy, publicada em 1989, alcançou a lista de livros mais vendidos nos Estados Unidos. Seus 3 romances de ensino, como gosta de chamá-los, Quando Nietzsche ChorouA Cura de Schopenhauer e Mentiras no Divã, foram publicados em mais de 20 países. Yalom acredita "que uma terapia diferente deve ser construída para cada paciente porque cada um tem uma história única."

O ENIGMA DE ESPINOSA - Irving D. Yalom

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Assim como aconteceu com Nietzsche e Schopenhauer, o escritor e psiquiatra Irvin D. Yalom viu o personagem perfeito em Baruch Espinosa, filósofo judeu do século XVII responsável por obras que revolucionaram o pensamento ocidental – e o fizeram ser excomungado da comunidade judaica. No entanto, pouco se sabe sobre Espinosa. Como, então, falar sobre alguém com uma vida tão secreta?

Depois de muito procurar, uma informação chamou a atenção do autor: em 1942, a força-tarefa de Alfred Rosenberg, servo fiel de Hitler e principal responsável pela política racial do Terceiro Reich, confiscou toda a obra de Espinosa.

Que interesse um oficial nazista teria pelos livros de um pensador judeu? Por que o governo hitlerista não os queimou, como fez com tantas outras obras em vários lugares da Europa? O que seria “o problema de Espinosa”, utilizado como motivação para o regime estudar e preservar seus livros? Para responder a essas perguntas, Yalom construiu uma impressionante narrativa ficcional em que intercala supostos acontecimentos da vida do filósofo iconoclasta e a do cruel assassino em massa, em uma história sobre as origens do bem e do mal, a filosofia da liberdade e a tirania do terror.

Ed. Harper Collins - 432 pág. - brochura

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IRVIN D. YALOM IRVIN D. YALOM

Irvin D. Yalom nasceu em Washington, DC, Estados Unidos, em 1931. Filho de imigrantes russos, formou-se em psiquiatria na Universidade de Stanford. É professor emérito de psquiatria na Escola de Medicina da Universidade Stanford, e autor de textos de não-ficção de psiquiatria, romances e livros de histórias. Tornou-se conhecido quando sua obra Love's Executioner and Others Tales of Psychotherapy, publicada em 1989, alcançou a lista de livros mais vendidos nos Estados Unidos. Seus 3 romances de ensino, como gosta de chamá-los, Quando Nietzsche ChorouA Cura de Schopenhauer e Mentiras no Divã, foram publicados em mais de 20 países. Yalom acredita "que uma terapia diferente deve ser construída para cada paciente porque cada um tem uma história única."