Segundo a crítica Helena Silveira, Vianinha foi "o menino que saiu do grande laboratório que foi o Teatro de Arena, para dar seu recado político e existencial como autor e ator que jamais traiu sua formação, suas idéias e seus ideais". Para contar um pouco dessa carreira e do homem por trás dela, o jornalista Dênis de Moraes escreveu Vianinha, Cúmplice Da Paixão, originalmente publicado em 1991 e que agora ganha nova edição, revista e ampliada, com um encarte fotográfico de vinte e quatro páginas. Mas o livro é muito mais que uma simples reedição. Com a abertura de uma série de arquivos - inclusive do SNI - Dênis teve acesso a várias fontes novas e praticamente o reconstruiu. O autor consultou antigas entrevistas, arquivos públicos e particulares, tudo para conseguir captar a personalidade irrequieta de Vianninha e a colocar à disposição dos leitores em cerca quatrocentas páginas. Dênis de Moraes destaca a obra de Vianinha e sua capacidade de passar informações às escondidas, nas entrelinhas e nas cenas rápidas. Dênis lembra, ainda, que Oduvaldo Vianna Filho implantou a comédia de costumes na televisão brasileira, sempre fiel à cultura popular, mesmo tendo vivido os piores dias da repressão política da ditadura.

Vianinha, Cúmplice Da Paixão procura caracterizar o movimento teatral ligado a Oduvaldo Vianna Filho - a valorização do ator, a recusa do ilusionismo e figurinos demonstrativos de classe social -, mas sem esquecer o lado pessoal, como nas aventuras e desventuras de sua militância política. Com essa reedição, o autor completa a trilogia de biografias que fez de figuras da esquerda brasileira: Graciliano Ramos (O velho Graça) e Henfil (O rebelde do traço). "São homens importantes da esquerda, isso os ligou a mim", explica Dênis.

"Vianinha, cúmplice da paixão é uma excelente análise de uma personalidade fascinante, de uma época emblemática, de uma proposta cultural de transformação do Brasil." - Carlos Nelson Coutinho
"Dênis de Moraes consegue nos transmitir, com rara precisão, tudo o que Vianinha representou no entendimento de que a luta pela igualdade material não pode sufocar a liberdade de criação individual. Tudo o que ele representou, com extrema paixão, na luta para a consolidação de um teatro e de uma cultura essencialmente brasileiros." - Milton Temer
"O livro restitui-nos, na plenitude, o homem sensível e o intelectual brilhante que foi Oduvaldo Vianna Filho, sempre disposto a dar o melhor de si às lutas políticas e culturais de seu tempo." - Enio Silveira

 

Record - 1ª ed. - 2000 - 420 pág. - brochura

VIANINHA - CÚMPLICE DA PAIXÃO - Dênis de Moraes - com prefácio de ODUVALDO VIANA FILHO

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Segundo a crítica Helena Silveira, Vianinha foi "o menino que saiu do grande laboratório que foi o Teatro de Arena, para dar seu recado político e existencial como autor e ator que jamais traiu sua formação, suas idéias e seus ideais". Para contar um pouco dessa carreira e do homem por trás dela, o jornalista Dênis de Moraes escreveu Vianinha, Cúmplice Da Paixão, originalmente publicado em 1991 e que agora ganha nova edição, revista e ampliada, com um encarte fotográfico de vinte e quatro páginas. Mas o livro é muito mais que uma simples reedição. Com a abertura de uma série de arquivos - inclusive do SNI - Dênis teve acesso a várias fontes novas e praticamente o reconstruiu. O autor consultou antigas entrevistas, arquivos públicos e particulares, tudo para conseguir captar a personalidade irrequieta de Vianninha e a colocar à disposição dos leitores em cerca quatrocentas páginas. Dênis de Moraes destaca a obra de Vianinha e sua capacidade de passar informações às escondidas, nas entrelinhas e nas cenas rápidas. Dênis lembra, ainda, que Oduvaldo Vianna Filho implantou a comédia de costumes na televisão brasileira, sempre fiel à cultura popular, mesmo tendo vivido os piores dias da repressão política da ditadura.

Vianinha, Cúmplice Da Paixão procura caracterizar o movimento teatral ligado a Oduvaldo Vianna Filho - a valorização do ator, a recusa do ilusionismo e figurinos demonstrativos de classe social -, mas sem esquecer o lado pessoal, como nas aventuras e desventuras de sua militância política. Com essa reedição, o autor completa a trilogia de biografias que fez de figuras da esquerda brasileira: Graciliano Ramos (O velho Graça) e Henfil (O rebelde do traço). "São homens importantes da esquerda, isso os ligou a mim", explica Dênis.

"Vianinha, cúmplice da paixão é uma excelente análise de uma personalidade fascinante, de uma época emblemática, de uma proposta cultural de transformação do Brasil." - Carlos Nelson Coutinho
"Dênis de Moraes consegue nos transmitir, com rara precisão, tudo o que Vianinha representou no entendimento de que a luta pela igualdade material não pode sufocar a liberdade de criação individual. Tudo o que ele representou, com extrema paixão, na luta para a consolidação de um teatro e de uma cultura essencialmente brasileiros." - Milton Temer
"O livro restitui-nos, na plenitude, o homem sensível e o intelectual brilhante que foi Oduvaldo Vianna Filho, sempre disposto a dar o melhor de si às lutas políticas e culturais de seu tempo." - Enio Silveira

 

Record - 1ª ed. - 2000 - 420 pág. - brochura