Nas culturas ocidentais, a cidade é imaginada como um espaço de integração social e cultural. Um lugar seguro, protegido da violência, da natureza e dos homens, produtor de novas identidades, centro privilegiado de inovação técnica e científica, cultural e institucional. Na cidade do Ocidente, os ricos e os pobres sempre se encontraram e continuam a se encontrar, mas se tornam também cada vez mais visivelmente distantes. Hoje, mais do que no passado, nas grandes áreas metropolitanas, as desigualdades são visíveis e as estratégias de distinção e exclusão têm sido frequentemente favorecidas pelo próprio projeto urbano. Devemos voltar a refletir sobre a estrutura espacial da cidade, reconhecer a importância que a forma do território tem ao construí-la. Conferir novamente aos espaços urbanos uma maior e mais difusa porosidade, permeabilidade e acessibilidade; desenhá-los com ambição, levando em consideração a qualidade das cidades que nos precederam, e pensar novamente sobre as dimensões do coletivo.- 

Ed. Âyné - 115 pág. - brochura

Sobre o autor:

Bernardo Secchi (Milão, 1934-2014), foi um dos mais influentes urbanistas do mundo. Professor do Instituto Universitário de Arquitetura de Veneza, da Ecole d’Architecture de Genebra e da Universidade de Leuve, ele se destacou por ter redigido numerosos planos reguladores e territoriais, como de Jesi (1984-1987), Siena (1986-1990), Civitanova Marche (1999), além de ter integrado a equipe de dez urbanistas que ajudaram a pensar a cidade de Paris para 2030. Publicou, entre outros, La città del ventesimo secolo (2005), Prima lezione di urbanistica (2000) e Un progetto per l'urbanistica (1988). Seus livros publicados no Brasil são: A cidade do século vinte e Primeira lição de urbanismo.

A CIDADE DOS RICOS E A CIDADE DOS POBRES - Bernardo Secchi

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Nas culturas ocidentais, a cidade é imaginada como um espaço de integração social e cultural. Um lugar seguro, protegido da violência, da natureza e dos homens, produtor de novas identidades, centro privilegiado de inovação técnica e científica, cultural e institucional. Na cidade do Ocidente, os ricos e os pobres sempre se encontraram e continuam a se encontrar, mas se tornam também cada vez mais visivelmente distantes. Hoje, mais do que no passado, nas grandes áreas metropolitanas, as desigualdades são visíveis e as estratégias de distinção e exclusão têm sido frequentemente favorecidas pelo próprio projeto urbano. Devemos voltar a refletir sobre a estrutura espacial da cidade, reconhecer a importância que a forma do território tem ao construí-la. Conferir novamente aos espaços urbanos uma maior e mais difusa porosidade, permeabilidade e acessibilidade; desenhá-los com ambição, levando em consideração a qualidade das cidades que nos precederam, e pensar novamente sobre as dimensões do coletivo.- 

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Sobre o autor:

Bernardo Secchi (Milão, 1934-2014), foi um dos mais influentes urbanistas do mundo. Professor do Instituto Universitário de Arquitetura de Veneza, da Ecole d’Architecture de Genebra e da Universidade de Leuve, ele se destacou por ter redigido numerosos planos reguladores e territoriais, como de Jesi (1984-1987), Siena (1986-1990), Civitanova Marche (1999), além de ter integrado a equipe de dez urbanistas que ajudaram a pensar a cidade de Paris para 2030. Publicou, entre outros, La città del ventesimo secolo (2005), Prima lezione di urbanistica (2000) e Un progetto per l'urbanistica (1988). Seus livros publicados no Brasil são: A cidade do século vinte e Primeira lição de urbanismo.