Na segunda metade do sÃculo 20, a cultura deslocou-se para o centro da vida política e intelectual. De um instante para o outro, todos descobriram que a cultura estava sendo produzida em massa, como os carros da Ford — as massas tinham cultura e a cultura tinha uma massa. A cultura estava em todo o lugar, deixando de ser propriedade das pessoas cultas. Movimentos sociais radicais ao redor do globo inventaram uma política da cultura. A cultura na era dos três mundos à uma reflexão sobre esse momento cultural, que foi um aspecto fundamental naquele curto período entre 1945 e 1989 quando se imaginava que o mundo estava dividido em três — o primeiro mundo capitalista, o segundo comunista e o terceiro em descolonização. Retomando o legado dos estudos culturais ingleses e as tradições radicais do movimento dos estudos americanos num contexto global, Michael Denning explora as batalhas políticas e intelectuais sobre o significado da cultura, aponta para o surgimento de uma “ideologia americana” distinta e apresenta os esboços da cultura global que emerge quando os três mundos se fundem em um. Entre a centena de críticos e produtores culturais de todas as partes analisados pelo autor encontramos citações a Patrícia Galvão (Pagu), Gilberto Gil, Caetano Veloso, Jorge Amado, os Centros de Cultura Popular e Antônio CÃndido.

Ed. Francis - 1ª ed. - 2005 - 478 pág. - brochura

A CULTURA NA ERA DOS TRÊS MUNDOS - MICHAEL DENNING

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Na segunda metade do sÃculo 20, a cultura deslocou-se para o centro da vida política e intelectual. De um instante para o outro, todos descobriram que a cultura estava sendo produzida em massa, como os carros da Ford — as massas tinham cultura e a cultura tinha uma massa. A cultura estava em todo o lugar, deixando de ser propriedade das pessoas cultas. Movimentos sociais radicais ao redor do globo inventaram uma política da cultura. A cultura na era dos três mundos à uma reflexão sobre esse momento cultural, que foi um aspecto fundamental naquele curto período entre 1945 e 1989 quando se imaginava que o mundo estava dividido em três — o primeiro mundo capitalista, o segundo comunista e o terceiro em descolonização. Retomando o legado dos estudos culturais ingleses e as tradições radicais do movimento dos estudos americanos num contexto global, Michael Denning explora as batalhas políticas e intelectuais sobre o significado da cultura, aponta para o surgimento de uma “ideologia americana” distinta e apresenta os esboços da cultura global que emerge quando os três mundos se fundem em um. Entre a centena de críticos e produtores culturais de todas as partes analisados pelo autor encontramos citações a Patrícia Galvão (Pagu), Gilberto Gil, Caetano Veloso, Jorge Amado, os Centros de Cultura Popular e Antônio CÃndido.

Ed. Francis - 1ª ed. - 2005 - 478 pág. - brochura