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Em seu novo livro, o sociólogo Ruy Braga busca fundamentar etnograficamente a crise da globalização neoliberal iniciada em 2008, a partir da comparação entre três países – Portugal, África do Sul e Brasil. A rebeldia do precariado propõe compreender as resistências populares às políticas de espoliação social que acompanham a difusão do neoliberalismo e da precarização do trabalho na semiperiferia do sistema. Para tanto, recorre ao arcabouço teórico marxista na tentativa de interpretar tanto os avanços da mercantilização do trabalho, da terra e do dinheiro quanto as novas formas de insurgência contra a espoliação protagonizadas pelo precariado urbano. A rebeldia do precariado é primeira obra na história da sociologia brasileira a comparar três países em três continentes diferentes apoiando-se tanto no marxismo quanto em etnografias da condição proletária. Além disso, em termos internacionais, trata-se de um livro pioneiro que se propõe a interpretar a crise da globalização iniciada em 2008 a partir da prática política e das formas de resistência do precariado urbano.
Ed. Boitempo - 272 pág. - brochura
A Rebeldia do Precariado -Trabalho e Neoliberalismo no Sul Global - Ruy Braga
Em seu novo livro, o sociólogo Ruy Braga busca fundamentar etnograficamente a crise da globalização neoliberal iniciada em 2008, a partir da comparação entre três países – Portugal, África do Sul e Brasil. A rebeldia do precariado propõe compreender as resistências populares às políticas de espoliação social que acompanham a difusão do neoliberalismo e da precarização do trabalho na semiperiferia do sistema. Para tanto, recorre ao arcabouço teórico marxista na tentativa de interpretar tanto os avanços da mercantilização do trabalho, da terra e do dinheiro quanto as novas formas de insurgência contra a espoliação protagonizadas pelo precariado urbano. A rebeldia do precariado é primeira obra na história da sociologia brasileira a comparar três países em três continentes diferentes apoiando-se tanto no marxismo quanto em etnografias da condição proletária. Além disso, em termos internacionais, trata-se de um livro pioneiro que se propõe a interpretar a crise da globalização iniciada em 2008 a partir da prática política e das formas de resistência do precariado urbano.
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