Vanda, moça fina de João Pessoa, sofre o abuso sexual do próprio pai. Perturbada, foge para o Recife, onde passa a se prostituir. Temendo reencontrar o pai, transfere-se para uma pensão-cabaré em Belo Jardim, no interior de Pernambuco, onde acaba virando a preferida do prefeito. Nessa ocasião, Ladislau Cardoso, pacato filho de Belo Jardim, desiste de sua azarada vida profissional e se mete no cangaço, cometendo cruéis assassinatos e desafiando as autoridades. Ladislau acaba conhecendo Vanda e se apaixonando, mas não é correspondido. Inconformado, o cangaceiro comete mais e mais desatinos. Passada entre 1937 e 1940, a história de A Santa do Cabaré, além de juntar personagens da ficção e da realidade, mescla a linguagem culta dos salões e o dialeto nordestino numa cumplicidade ousada.

A Santa do Cabaré nasceu com vocação de folhetim, no início dos anos 80, escrita para ser publicada em jornal, em capítulos semanais. O projeto foi retomado por Japiassu quase 20 anos mais tarde. O autor manteve a tal "vocação", com capítulos curtos e situações que se sucedem e se entrelaçam, dando ao romance uma agilidade cinematográfica. Japiassu não reconhece influências concretas em seu trabalho; exceto o cenário - o sertão nordestino - também palco de tantos e tantos escritores, praticamente nada chega a lembrar literatura clássica do gênero.

Ed. Francis - 1ª ed. - 2004 - 251 pág. - brochura

A SANTA DO CABARÉ - Cordel pós-moderno de amor e morte - Moacir Japiassu

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Vanda, moça fina de João Pessoa, sofre o abuso sexual do próprio pai. Perturbada, foge para o Recife, onde passa a se prostituir. Temendo reencontrar o pai, transfere-se para uma pensão-cabaré em Belo Jardim, no interior de Pernambuco, onde acaba virando a preferida do prefeito. Nessa ocasião, Ladislau Cardoso, pacato filho de Belo Jardim, desiste de sua azarada vida profissional e se mete no cangaço, cometendo cruéis assassinatos e desafiando as autoridades. Ladislau acaba conhecendo Vanda e se apaixonando, mas não é correspondido. Inconformado, o cangaceiro comete mais e mais desatinos. Passada entre 1937 e 1940, a história de A Santa do Cabaré, além de juntar personagens da ficção e da realidade, mescla a linguagem culta dos salões e o dialeto nordestino numa cumplicidade ousada.

A Santa do Cabaré nasceu com vocação de folhetim, no início dos anos 80, escrita para ser publicada em jornal, em capítulos semanais. O projeto foi retomado por Japiassu quase 20 anos mais tarde. O autor manteve a tal "vocação", com capítulos curtos e situações que se sucedem e se entrelaçam, dando ao romance uma agilidade cinematográfica. Japiassu não reconhece influências concretas em seu trabalho; exceto o cenário - o sertão nordestino - também palco de tantos e tantos escritores, praticamente nada chega a lembrar literatura clássica do gênero.

Ed. Francis - 1ª ed. - 2004 - 251 pág. - brochura