Asfixia – capitalismo financeiro e a insurreição da linguagem reúne dois textos de Franco Berardi: Insurreição (2011) e Respiração (2018). Em Insurreição, o autor de Depois do Futuro, realiza uma espécie de manifesto para tempos precários, um chamado para a ação diante da crise catastrófica que o capitalismo financeiro impõe a todos. Para Berardi, a sociedade ou pode seguir as prescrições e “resgates” exigidos pelos setores econômico e financeiro às custas da felicidade pública, da cultura e do bem comum; ou pode arriscar formular uma alternativa. Mais do que entender a crise atual como uma crise econômica, Bifo propõe que o que está em jogo é uma crise da imaginação social, que exige uma nova linguagem para enfrentá-la. Em Respiração, o autor retoma a metáfora da poesia como rota de fuga contra os fluxos que paralisam o corpo social. Segundo Berardi, trata-se de reaprender a respirar em tempos de asfixia: “Como podemos lidar com a falta de ar que a abstração produziu na história da humanidade? Como podemos nos desvencilhar do cadáver do capitalismo financeirizado?”. Para ele, a resposta pode estar na potência infinita de uma linguagem não coagida pelos limites do significado ou, em outras palavras, na poesia como invenção coletiva.

Ubu Editora - 256 pág. - brochura

ASFIXIA - Franco Berardi

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Asfixia – capitalismo financeiro e a insurreição da linguagem reúne dois textos de Franco Berardi: Insurreição (2011) e Respiração (2018). Em Insurreição, o autor de Depois do Futuro, realiza uma espécie de manifesto para tempos precários, um chamado para a ação diante da crise catastrófica que o capitalismo financeiro impõe a todos. Para Berardi, a sociedade ou pode seguir as prescrições e “resgates” exigidos pelos setores econômico e financeiro às custas da felicidade pública, da cultura e do bem comum; ou pode arriscar formular uma alternativa. Mais do que entender a crise atual como uma crise econômica, Bifo propõe que o que está em jogo é uma crise da imaginação social, que exige uma nova linguagem para enfrentá-la. Em Respiração, o autor retoma a metáfora da poesia como rota de fuga contra os fluxos que paralisam o corpo social. Segundo Berardi, trata-se de reaprender a respirar em tempos de asfixia: “Como podemos lidar com a falta de ar que a abstração produziu na história da humanidade? Como podemos nos desvencilhar do cadáver do capitalismo financeirizado?”. Para ele, a resposta pode estar na potência infinita de uma linguagem não coagida pelos limites do significado ou, em outras palavras, na poesia como invenção coletiva.

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