Depois da festejada estréia na França com uma obra pontuada por elementos autobiográficos, Lolita Pille escreveu um romance que a afirmou na carreira literária e na lista de best-sellers. Em Bubble gum, ela dá seqüência ao tom de denúncia e desmistificação de valores tradicionais da sociedade francesa, desta vez para contar o encontro anti-romântico entre Manon e Derek. Apesar da distância social entre os dois personagens, aproxima-os o desencanto - e a solidão.

Manon leva uma vida monótona como garçonete do bar do pai. Detesta a cama estreita, a casa velha, a cidadela medíocre. Observa o mundo de uma janela tão microscópica quanto a sua perspectiva de vida. Um dia, fixada na promessa de uma carreira de modelo em Paris, deixa para trás o pai rústico e a rotina provinciana. Na capital da moda, quem vai se encarregar da realização da fantasia é Derek, herdeiro de um império petrolífero, viciado em drogas, álcool e sexo.

Entre insônias e questionamentos sobre a própria sanidade, ele a transforma em modelo-atriz célebre, numa manobra que dissimula intenções perversas. Dribla o tédio com a manipulação da inocência alheia. Manon participa do jogo sem noção de limite, forçando os extremos do corpo com dietas e antidepressivos. Ela quer se enquadrar na imagem ideal da mídia, enquanto Derek a conduz ao lado B da fama, corrompendo-a e a degradando.

Um dia, tudo se esvai misteriosamente. Ela se vê de novo só e sem dinheiro, perdida entre realidade e ficção. Com sua visão ultra-realista e uma narrativa muito bem-acabada, Lolita Pille dá uma reviravolta no destino dos personagens, deslocando a fronteira entre o real e o imaginário e mostrando que os papéis de vítima e vilão podem se inverter, indo muito além dos rótulos.

BUBBLE GUM - LOLITA PILLE

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Depois da festejada estréia na França com uma obra pontuada por elementos autobiográficos, Lolita Pille escreveu um romance que a afirmou na carreira literária e na lista de best-sellers. Em Bubble gum, ela dá seqüência ao tom de denúncia e desmistificação de valores tradicionais da sociedade francesa, desta vez para contar o encontro anti-romântico entre Manon e Derek. Apesar da distância social entre os dois personagens, aproxima-os o desencanto - e a solidão.

Manon leva uma vida monótona como garçonete do bar do pai. Detesta a cama estreita, a casa velha, a cidadela medíocre. Observa o mundo de uma janela tão microscópica quanto a sua perspectiva de vida. Um dia, fixada na promessa de uma carreira de modelo em Paris, deixa para trás o pai rústico e a rotina provinciana. Na capital da moda, quem vai se encarregar da realização da fantasia é Derek, herdeiro de um império petrolífero, viciado em drogas, álcool e sexo.

Entre insônias e questionamentos sobre a própria sanidade, ele a transforma em modelo-atriz célebre, numa manobra que dissimula intenções perversas. Dribla o tédio com a manipulação da inocência alheia. Manon participa do jogo sem noção de limite, forçando os extremos do corpo com dietas e antidepressivos. Ela quer se enquadrar na imagem ideal da mídia, enquanto Derek a conduz ao lado B da fama, corrompendo-a e a degradando.

Um dia, tudo se esvai misteriosamente. Ela se vê de novo só e sem dinheiro, perdida entre realidade e ficção. Com sua visão ultra-realista e uma narrativa muito bem-acabada, Lolita Pille dá uma reviravolta no destino dos personagens, deslocando a fronteira entre o real e o imaginário e mostrando que os papéis de vítima e vilão podem se inverter, indo muito além dos rótulos.