Neste boxe estão reunidas três obras fundamentais para quem quer conhecer Mário de Andrade e o modernismo brasileiro. Macunaíma, o herói sem nenhum caráter, de 1926, é o livro mais conhecido do escritor e o mais emblemáticos da literatura brasileira do século XX. Destaca-se pela prosa experimental, por seu caráter épico e pela construção de um Brasil desregionalizado, local em que se desenvolvem as peripécias do “herói da nossa gente”. Contos novos foi publicado em 1947, dois anos depois da morte de seu autor, e reflete outra faceta de Mário de Andrade. Nesses contos, retrabalhados por anos a fio, há uma contenção maior de estilo, eles são um verdadeiro mergulho na realidade social e psíquica do homem brasileiro. Já Obra imatura reúne os primeiros passos de Mário de Andrade nas principais trilhas que seguiria em seu percurso artístico: a poesia com Há uma gota de sangue em cada poema, de 1917; a ficção, com os contos de Primeiro andar, de 1926; e a criação de uma nova teoria da arte brasileira, representada pelo ensaio A escrava que não é Isaura, de 1925.

Ed. Nova Fronteira

CLÁSSICOS DE MÁRIO DE ANDRADE - Macunaíma, Obra Imatura,Contos Novos (Box com 3 vols.)

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Neste boxe estão reunidas três obras fundamentais para quem quer conhecer Mário de Andrade e o modernismo brasileiro. Macunaíma, o herói sem nenhum caráter, de 1926, é o livro mais conhecido do escritor e o mais emblemáticos da literatura brasileira do século XX. Destaca-se pela prosa experimental, por seu caráter épico e pela construção de um Brasil desregionalizado, local em que se desenvolvem as peripécias do “herói da nossa gente”. Contos novos foi publicado em 1947, dois anos depois da morte de seu autor, e reflete outra faceta de Mário de Andrade. Nesses contos, retrabalhados por anos a fio, há uma contenção maior de estilo, eles são um verdadeiro mergulho na realidade social e psíquica do homem brasileiro. Já Obra imatura reúne os primeiros passos de Mário de Andrade nas principais trilhas que seguiria em seu percurso artístico: a poesia com Há uma gota de sangue em cada poema, de 1917; a ficção, com os contos de Primeiro andar, de 1926; e a criação de uma nova teoria da arte brasileira, representada pelo ensaio A escrava que não é Isaura, de 1925.

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