O livro de estréia da escritora inglesa Zadie Smith compõe um mosaico da Inglaterra multicultural contemporânea. A partir de temas como a diversidade racial e a clonagem, a autora surpreende com uma ficção ao mesmo tempo divertida, irônica e profunda, aclamada como uma revelação pela crítica, por escritores consagrados e pelos leitores ingleses.O romance narra a história de dois amigos que se conheceram durante a Segunda Guerra Mundial: o inglês branco Archie Jones e o bengali Samad Iqbal. O final da guerra os separa, mas por obra do destino eles vão se reencontrar trinta anos depois, num bairro pobre da Londres dos anos 70.Recém-saído de um casamento desastroso e cansado de um emprego de quase três décadas como dobrador de folhetos de mala direta, Archie tenta o suicídio. Salvo por um açougueiro muçulmano, ele começa vida nova ao conhecer Clara, uma deslumbrante jamaicana de dezenove anos. Para se livrar da mãe testemunha-de-jeová, ela se casa com Archie e dá à luz a menina Irie Jones.Samad imigrara para a Inglaterra poucos anos antes. Depois de estudar biologia, trabalha como garçom num restaurante indiano e é casado com a miúda e feroz Alsana Begume, filha de tradicional família bengali, mulher que lhe fora prometida antes mesmo de ela nascer. O casal tem dois filhos, gêmeos idênticos e de personalidades opostas: Millat, rebelde e muçulmano militante, e Magid, mais inglês do que os ingleses. A relação entre os dois irmãos é estremecida quando Magid apóia a experiência de modificação genética de um camundongo, realizada pelo cientista Marcus Chalfen, chefe de uma harmoniosa família judia de intelectuais.Os Jones e os Iqbal convivem em Willesden, subúrbio de Londres, e a nova companhia dos Chalfen vem acirrar os conflitos religiosos, étnicos e morais que dividem duas gerações. Em comum, os Jones e os Iqbal têm a dificuldade em lidar com os filhos, que adentram a idade adulta nos conturbados anos 90. Oriente ou Ocidente? Religião ou ciência? Amor ou profissão? Os pais não sabem o que fazer da nova geração. E a nova geração não sabe o que fazer com a própria vida.

DENTES BRANCOS - ZADIE SMITH

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O livro de estréia da escritora inglesa Zadie Smith compõe um mosaico da Inglaterra multicultural contemporânea. A partir de temas como a diversidade racial e a clonagem, a autora surpreende com uma ficção ao mesmo tempo divertida, irônica e profunda, aclamada como uma revelação pela crítica, por escritores consagrados e pelos leitores ingleses.O romance narra a história de dois amigos que se conheceram durante a Segunda Guerra Mundial: o inglês branco Archie Jones e o bengali Samad Iqbal. O final da guerra os separa, mas por obra do destino eles vão se reencontrar trinta anos depois, num bairro pobre da Londres dos anos 70.Recém-saído de um casamento desastroso e cansado de um emprego de quase três décadas como dobrador de folhetos de mala direta, Archie tenta o suicídio. Salvo por um açougueiro muçulmano, ele começa vida nova ao conhecer Clara, uma deslumbrante jamaicana de dezenove anos. Para se livrar da mãe testemunha-de-jeová, ela se casa com Archie e dá à luz a menina Irie Jones.Samad imigrara para a Inglaterra poucos anos antes. Depois de estudar biologia, trabalha como garçom num restaurante indiano e é casado com a miúda e feroz Alsana Begume, filha de tradicional família bengali, mulher que lhe fora prometida antes mesmo de ela nascer. O casal tem dois filhos, gêmeos idênticos e de personalidades opostas: Millat, rebelde e muçulmano militante, e Magid, mais inglês do que os ingleses. A relação entre os dois irmãos é estremecida quando Magid apóia a experiência de modificação genética de um camundongo, realizada pelo cientista Marcus Chalfen, chefe de uma harmoniosa família judia de intelectuais.Os Jones e os Iqbal convivem em Willesden, subúrbio de Londres, e a nova companhia dos Chalfen vem acirrar os conflitos religiosos, étnicos e morais que dividem duas gerações. Em comum, os Jones e os Iqbal têm a dificuldade em lidar com os filhos, que adentram a idade adulta nos conturbados anos 90. Oriente ou Ocidente? Religião ou ciência? Amor ou profissão? Os pais não sabem o que fazer da nova geração. E a nova geração não sabe o que fazer com a própria vida.