A história de Fausto, o homem que fez um pacto com o demônio para obter poder e prazeres teve centenas de versões. Entre todas se destaca a de Goethe, a mais famosa, um marco na literatura mundial. No entanto, com pouquíssima frequência Fausto é considerado na íntegra. Poucos sabem da existência de uma segunda parte da tragédia, só publicada após a morte do poeta. Esta segunda parte leva o pacto mefistofélico para o terreno da economia e das finanças de Estado. É Mefisto quem inventa o papel-moeda, aproveitando-se de um soberano atordoado numa noite de Carnaval.

A despeito da universalidade do tema, não há muito material sobre os aspectos econômicos da obra. Para preencher esta lacuna, o renomado economista Hans Christoph Binswanger, escreveu Dinheiro e Magia. O livro não analisa apenas esse trabalho como um documento sobre a cultura do Ocidente, mas ressalta o seu poder de profecia e sua atualidade.

A edição brasileira é apresentada por Gustavo Franco, ex diretor e presidente do Banco Central do Brasil e sócio-fundador da Rio Bravo investimentos. O prefácio familiariza o leitor com a trama de Fausto, enquanto o posfácio, identifica a tragédia do desenvolvimento brasileiro no fato de o sucesso econômico ter absolvido colonizadores, escravocratas e corruptos, bem como os responsáveis pela desigualdade e pela hiperinflação.

Ed. Zahar - 212 pág. - brochura

DINHEIRO E MAGIA - Uma crítica da economia moderna à luz do Fausto de Goethe - Hans Christoph Binswanger

R$54,90 R$49,50
Frete grátis
DINHEIRO E MAGIA - Uma crítica da economia moderna à luz do Fausto de Goethe - Hans Christoph Binswanger R$49,50
Compra protegida
Seus dados cuidados durante toda a compra.
Trocas e devoluções
Se não gostar, você pode trocar ou devolver.

A história de Fausto, o homem que fez um pacto com o demônio para obter poder e prazeres teve centenas de versões. Entre todas se destaca a de Goethe, a mais famosa, um marco na literatura mundial. No entanto, com pouquíssima frequência Fausto é considerado na íntegra. Poucos sabem da existência de uma segunda parte da tragédia, só publicada após a morte do poeta. Esta segunda parte leva o pacto mefistofélico para o terreno da economia e das finanças de Estado. É Mefisto quem inventa o papel-moeda, aproveitando-se de um soberano atordoado numa noite de Carnaval.

A despeito da universalidade do tema, não há muito material sobre os aspectos econômicos da obra. Para preencher esta lacuna, o renomado economista Hans Christoph Binswanger, escreveu Dinheiro e Magia. O livro não analisa apenas esse trabalho como um documento sobre a cultura do Ocidente, mas ressalta o seu poder de profecia e sua atualidade.

A edição brasileira é apresentada por Gustavo Franco, ex diretor e presidente do Banco Central do Brasil e sócio-fundador da Rio Bravo investimentos. O prefácio familiariza o leitor com a trama de Fausto, enquanto o posfácio, identifica a tragédia do desenvolvimento brasileiro no fato de o sucesso econômico ter absolvido colonizadores, escravocratas e corruptos, bem como os responsáveis pela desigualdade e pela hiperinflação.

Ed. Zahar - 212 pág. - brochura