Como o Palácio do Planalto transformou o Ministério da Saúde em inimigo público no meio da maior pandemia do século XXI

UGO BRAGA,  Diretor de Comunicação do Ministério da Saúde na gestão de Mandetta, apresenta um relato preciso e revelador da crise sanitária e política iniciada com a chegada do novo coronavírus ao Brasil e faz um verdadeiro check-up de como a saúde é tratada no país. Um livro revelador dos bastidores nas semanas em que o Brasil enfrentou ao mesmo tempo o avanço do novo coronavírus e a artilharia pesada do Palácio do Planalto.

Relato fiel e preciso de um profissional de comunicação que esteve no epicentro de um dos momentos mais difíceis da nossa história, Guerra à saúde (Editora LeYa Brasil) faz um verdadeiro check-up de como a saúde é tratada no Brasil e apresenta uma fotografia precisa do atual governo brasileiro. Ugo define o marco zero da crise: dia 28 de março de 2020. Naquele sábado, quando havia exatamente 571.676 pessoas infectadas pelo novo coronavírus no mundo e 3.903 no Brasil, teve início a guerra pública entre o ministro e o presidente Bolsonaro. Daí em diante, o leitor embarca numa vertiginosa montanha russa política de 19 dias que culminou nos quase 140 mil mortos pela Covid-19 que o país registra até o momento. O livro foi escrito com o apoio de Mandetta, que inicialmente sugeriu que Ugo Braga providenciasse um cinegrafista para documentar em vídeo o passo a passo da luta brasileira contra o novo vírus. Como isso não seria viável, o chefe de comunicação propôs começar a fazer anotações de tudo o que acontecia à sua volta com riqueza de detalhes. O resultado é Guerra à saúde, um verdadeiro documentário impresso que, nas palavras do autor, mostra de forma clara “como o Ministério da Saúde brasileiro, coordenador nacional do SUS, o Sistema Único de Saúde, foi atacado por um movimento político novo, populista e de viés conservador durante a maior e mais grave crise de saúde pública do século XXI”.

Ed. Leya - 336 pág. - brochura

GUERRA À SAÚDE - UGO BRAGA

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Como o Palácio do Planalto transformou o Ministério da Saúde em inimigo público no meio da maior pandemia do século XXI

UGO BRAGA,  Diretor de Comunicação do Ministério da Saúde na gestão de Mandetta, apresenta um relato preciso e revelador da crise sanitária e política iniciada com a chegada do novo coronavírus ao Brasil e faz um verdadeiro check-up de como a saúde é tratada no país. Um livro revelador dos bastidores nas semanas em que o Brasil enfrentou ao mesmo tempo o avanço do novo coronavírus e a artilharia pesada do Palácio do Planalto.

Relato fiel e preciso de um profissional de comunicação que esteve no epicentro de um dos momentos mais difíceis da nossa história, Guerra à saúde (Editora LeYa Brasil) faz um verdadeiro check-up de como a saúde é tratada no Brasil e apresenta uma fotografia precisa do atual governo brasileiro. Ugo define o marco zero da crise: dia 28 de março de 2020. Naquele sábado, quando havia exatamente 571.676 pessoas infectadas pelo novo coronavírus no mundo e 3.903 no Brasil, teve início a guerra pública entre o ministro e o presidente Bolsonaro. Daí em diante, o leitor embarca numa vertiginosa montanha russa política de 19 dias que culminou nos quase 140 mil mortos pela Covid-19 que o país registra até o momento. O livro foi escrito com o apoio de Mandetta, que inicialmente sugeriu que Ugo Braga providenciasse um cinegrafista para documentar em vídeo o passo a passo da luta brasileira contra o novo vírus. Como isso não seria viável, o chefe de comunicação propôs começar a fazer anotações de tudo o que acontecia à sua volta com riqueza de detalhes. O resultado é Guerra à saúde, um verdadeiro documentário impresso que, nas palavras do autor, mostra de forma clara “como o Ministério da Saúde brasileiro, coordenador nacional do SUS, o Sistema Único de Saúde, foi atacado por um movimento político novo, populista e de viés conservador durante a maior e mais grave crise de saúde pública do século XXI”.

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