Em março deste ano, o antropólogo Luiz Eduardo Soares foi exonerado do cargo de subsecretário de Segurança do estado do Rio: suas propostas e suas ações para moralizar a polícia carioca e tornar eficiente o combate à criminalidade estavam incomodando muito. Neste livro franco e corajoso, ele conta como foi a experiência de integrar a equipe do governador Anthony Garotinho e aborda polêmicas que têm freqüentado insistentemente os jornais.

Aliado à descrição e análise de projetos inovadores, o testemunho do autor proporciona aos leitores um encontro original com as engrenagens que ligam o crime à ordem institucionalizada. Relatando uma aventura pessoal em meio aos golpes baixos das guerras palacianas, contando a história da invenção de uma política de segurança de outro tipo, Meu casaco de general demonstra que a possibilidade de eficiência das polícias depende intrinsecamente do respeito à lei e aos valores da cidadania.

No prefácio, o jornalista Marcos Sá Corrêa escreve que este livro "recoloca nos trilhos um projeto de mais de duas décadas: provar que a violência carioca - logo, a insegurança pública de qualquer cidade brasileira - tem remédio. Incurável é a vocação dos políticos para errar os remédios que empregam em seu tratamento. [...] Isto aqui é a história de um escândalo. Mas um escândalo revirado com asséptica limpeza".

Prêmio Jabuti 2002 de Melhor Reportagem e Biografia - Menção Honrosa

Cia. das Letras - 478 pág. - brochura

MEU CASACO DE GENERAL: QUINHENTOS DIAS NO FRONT DA SEGURANÇA PUBLICA DO RIO DE JANEIRO - Luiz Eduardo Soares

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Em março deste ano, o antropólogo Luiz Eduardo Soares foi exonerado do cargo de subsecretário de Segurança do estado do Rio: suas propostas e suas ações para moralizar a polícia carioca e tornar eficiente o combate à criminalidade estavam incomodando muito. Neste livro franco e corajoso, ele conta como foi a experiência de integrar a equipe do governador Anthony Garotinho e aborda polêmicas que têm freqüentado insistentemente os jornais.

Aliado à descrição e análise de projetos inovadores, o testemunho do autor proporciona aos leitores um encontro original com as engrenagens que ligam o crime à ordem institucionalizada. Relatando uma aventura pessoal em meio aos golpes baixos das guerras palacianas, contando a história da invenção de uma política de segurança de outro tipo, Meu casaco de general demonstra que a possibilidade de eficiência das polícias depende intrinsecamente do respeito à lei e aos valores da cidadania.

No prefácio, o jornalista Marcos Sá Corrêa escreve que este livro "recoloca nos trilhos um projeto de mais de duas décadas: provar que a violência carioca - logo, a insegurança pública de qualquer cidade brasileira - tem remédio. Incurável é a vocação dos políticos para errar os remédios que empregam em seu tratamento. [...] Isto aqui é a história de um escândalo. Mas um escândalo revirado com asséptica limpeza".

Prêmio Jabuti 2002 de Melhor Reportagem e Biografia - Menção Honrosa

Cia. das Letras - 478 pág. - brochura