Se a crise financeira desencadeada em 2007 nos Estados Unidos ameaçava espraiar-se pelo planeta, com efeitos devastadores de longo prazo, hoje analistas econômicos já anunciam alvissareiros que o pior já passou. Porém, que medidas estruturais teriam sido tomadas para reverter a maior crise desde o crash de 1929? Como os organismos multilaterais e as potências globais combateram os efeitos adversos da hegemonização das finanças na economia internacional? Em vez de ter um ponto final, a débâcle de 2007 coloca assim uma interrogação permanente num sistema econômico global em que a crise não é contingência, mas sim desdobramento previsível. Com rigor analítico, Luiz Afonso Simoens da Silva investiga as entranhas desse dilema contemporâneo e, evitando atalhos, perscruta possíveis alternativas para países como o Brasil em que os efeitos dessa instabilidade permanente das finanças tendem a ser mais dramáticos.

Ed. Unesp - 258 pág. - brochura

MOEDA E CRISE ECONÔMICA GLOBAL - Luiz Afonso Simoens da Silva

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Se a crise financeira desencadeada em 2007 nos Estados Unidos ameaçava espraiar-se pelo planeta, com efeitos devastadores de longo prazo, hoje analistas econômicos já anunciam alvissareiros que o pior já passou. Porém, que medidas estruturais teriam sido tomadas para reverter a maior crise desde o crash de 1929? Como os organismos multilaterais e as potências globais combateram os efeitos adversos da hegemonização das finanças na economia internacional? Em vez de ter um ponto final, a débâcle de 2007 coloca assim uma interrogação permanente num sistema econômico global em que a crise não é contingência, mas sim desdobramento previsível. Com rigor analítico, Luiz Afonso Simoens da Silva investiga as entranhas desse dilema contemporâneo e, evitando atalhos, perscruta possíveis alternativas para países como o Brasil em que os efeitos dessa instabilidade permanente das finanças tendem a ser mais dramáticos.

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