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Os ensaios deste volume examinam a obra que Monteiro Lobato dirigiu ao público adulto e jogam luz, portanto, sobre o lado menos conhecido do autor da saga O Sítio do Pica-pau Amarelo. Quem era o Lobato por trás de livros como Urupês, Cidades mortas, Negrinha, O escândalo do petróleo? Que projetos antecederam cada uma de suas obras não infantis? Em que circunstâncias foram produzidas, como dialogaram com autores e produções contemporâneos?
Em 28 artigos, fruto de estudos rigorosos de 26 pesquisadores, esta coletânea conta a história de todas as 25 obras que Lobato escreveu para adultos. São títulos de ficção, artigos, prefácios e entrevistas, produzidos ao longo de 43 anos - em 1914 o escritor publicou o artigo "Velha praga", que daria origem a Urupês, e, em 1947, um ano antes de morrer, o livro Zé Brasil. "Com o olhar atento de detetives em bons romances policiais, cada um de nós levanta hipóteses, segue pistas, faz perguntas, propõe respostas", escreve Marisa Lajolo, organizadora, na apresentação.
Assim, nesta coletânea ressurge o Lobato de discurso móvel, dinâmico, irônico, o polemista que ainda hoje incomoda. Recentemente foi a forma como ele retratou o negro que se tornou objeto de discórdia, mas o escritor chocou já no artigo inaugural de sua obra não infantil, "Velha praga", em que apresenta a figura do caipira acocorado.
Ao longo das décadas ele continuaria incomodando, por exemplo, ao criticar certas posturas estéticas, fazer oposição férrea a regimes ditatoriais, promover campanhas pela exploração do petróleo. Mas o que de fato o motivava em cada uma destas questões?
Esta coletânea ainda resgata o editor-empreendedor que Lobato também encarnou. E sugere que talvez se deva começar a conceber Monteiro Lobato não como um escritor que foi também um editor, mas como um intelectual que percebeu mais cedo em relação a muitos de seus contemporâneos que a figura do já então chamado homem de letras se tornaria bem mais complexa e plural na transição para a modernidade.
Segundo Lajolo, com este livro Lobato torna-se o único autor brasileiro de produção vasta e variada a dispor de estudo sistemático e articulado de todas as suas obras, uma a uma: "[O livro] pode abrir caminhos promissores para novas pesquisas e novos olhares não apenas sobre a produção lobatiana, mas talvez também para a produção cultural brasileira das primeiras décadas do século 20".
Ed. Unesp - 544 pág. - brochura
Monteiro Lobato, livro a livro: obra adulta - Marisa Lajolo (Org.)
Os ensaios deste volume examinam a obra que Monteiro Lobato dirigiu ao público adulto e jogam luz, portanto, sobre o lado menos conhecido do autor da saga O Sítio do Pica-pau Amarelo. Quem era o Lobato por trás de livros como Urupês, Cidades mortas, Negrinha, O escândalo do petróleo? Que projetos antecederam cada uma de suas obras não infantis? Em que circunstâncias foram produzidas, como dialogaram com autores e produções contemporâneos?
Em 28 artigos, fruto de estudos rigorosos de 26 pesquisadores, esta coletânea conta a história de todas as 25 obras que Lobato escreveu para adultos. São títulos de ficção, artigos, prefácios e entrevistas, produzidos ao longo de 43 anos - em 1914 o escritor publicou o artigo "Velha praga", que daria origem a Urupês, e, em 1947, um ano antes de morrer, o livro Zé Brasil. "Com o olhar atento de detetives em bons romances policiais, cada um de nós levanta hipóteses, segue pistas, faz perguntas, propõe respostas", escreve Marisa Lajolo, organizadora, na apresentação.
Assim, nesta coletânea ressurge o Lobato de discurso móvel, dinâmico, irônico, o polemista que ainda hoje incomoda. Recentemente foi a forma como ele retratou o negro que se tornou objeto de discórdia, mas o escritor chocou já no artigo inaugural de sua obra não infantil, "Velha praga", em que apresenta a figura do caipira acocorado.
Ao longo das décadas ele continuaria incomodando, por exemplo, ao criticar certas posturas estéticas, fazer oposição férrea a regimes ditatoriais, promover campanhas pela exploração do petróleo. Mas o que de fato o motivava em cada uma destas questões?
Esta coletânea ainda resgata o editor-empreendedor que Lobato também encarnou. E sugere que talvez se deva começar a conceber Monteiro Lobato não como um escritor que foi também um editor, mas como um intelectual que percebeu mais cedo em relação a muitos de seus contemporâneos que a figura do já então chamado homem de letras se tornaria bem mais complexa e plural na transição para a modernidade.
Segundo Lajolo, com este livro Lobato torna-se o único autor brasileiro de produção vasta e variada a dispor de estudo sistemático e articulado de todas as suas obras, uma a uma: "[O livro] pode abrir caminhos promissores para novas pesquisas e novos olhares não apenas sobre a produção lobatiana, mas talvez também para a produção cultural brasileira das primeiras décadas do século 20".
Ed. Unesp - 544 pág. - brochura
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Parcelas | Total | |
---|---|---|
1 x | de R$92,00 sem juros | R$92,00 |
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3 x | de R$32,51 | R$97,52 |
4 x | de R$24,50 | R$97,98 |
5 x | de R$19,78 | R$98,90 |
6 x | de R$16,64 | R$99,82 |
7 x | de R$14,39 | R$100,74 |
8 x | de R$12,71 | R$101,66 |
9 x | de R$11,40 | R$102,58 |
10 x | de R$10,35 | R$103,50 |
11 x | de R$9,45 | R$103,96 |
12 x | de R$8,70 | R$104,42 |





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