Sara S Lelkirk é uma violoncelista de renome internacional que deixou de se apresentar depois da morte do marido. Após um ano afastada, ela é convencida por James, um amigo pianista, a voltar aos palcos. A apresentação acontece numa sexta-feira 13. Ela e James dão um concerto beneficente para arrecadar fundos para o festival de Bath, cidade inglesa conhecida por suas termas romanas.
Sara se apresenta bem, apesar de ainda sentir certa frieza na execução das músicas. Na manhã seguinte, volta ao local do concerto para pegar uma peça de roupa deixada por lá e resolve passear pelo local. Nas águas de uma das piscinas, faz uma descoberta assustadora.
Andrew é o inspetor encarregado do caso, e também um músico frustrado e grande admirador de Sara - com quem tem aulas de violoncelo. Enquanto ele patina nas investigações, ela se mostra cada vez mais intrigada com o episódio e decide se informar por conta própria.
O livro de estréia de Morag Joss é um policial atípico. Não tem cenas de ação, tampouco detetives durões vestidos de sobretudo. Sara passa o tempo em sua bela casa de campo, nos arredores de Bath, tocando violoncelo entre roseiras, alfazemas e tílias. Em jantares refinados, chás da tarde e conversas ocasionais, a violoncelista se vê subitamente transformada em detetive.
Sara começa a perseguir ecos de uma música suspeita, que mistura Bach e Haendel com obras de arte, imigrantes ilegais e amores clandestinos - uma música fúnebre que poderá obrigá-la a tocar sua última nota.

Cia. das Letras - 376 pág. - brochura

MUSICA FUNEBRE - Joss Morag

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Sara S Lelkirk é uma violoncelista de renome internacional que deixou de se apresentar depois da morte do marido. Após um ano afastada, ela é convencida por James, um amigo pianista, a voltar aos palcos. A apresentação acontece numa sexta-feira 13. Ela e James dão um concerto beneficente para arrecadar fundos para o festival de Bath, cidade inglesa conhecida por suas termas romanas.
Sara se apresenta bem, apesar de ainda sentir certa frieza na execução das músicas. Na manhã seguinte, volta ao local do concerto para pegar uma peça de roupa deixada por lá e resolve passear pelo local. Nas águas de uma das piscinas, faz uma descoberta assustadora.
Andrew é o inspetor encarregado do caso, e também um músico frustrado e grande admirador de Sara - com quem tem aulas de violoncelo. Enquanto ele patina nas investigações, ela se mostra cada vez mais intrigada com o episódio e decide se informar por conta própria.
O livro de estréia de Morag Joss é um policial atípico. Não tem cenas de ação, tampouco detetives durões vestidos de sobretudo. Sara passa o tempo em sua bela casa de campo, nos arredores de Bath, tocando violoncelo entre roseiras, alfazemas e tílias. Em jantares refinados, chás da tarde e conversas ocasionais, a violoncelista se vê subitamente transformada em detetive.
Sara começa a perseguir ecos de uma música suspeita, que mistura Bach e Haendel com obras de arte, imigrantes ilegais e amores clandestinos - uma música fúnebre que poderá obrigá-la a tocar sua última nota.

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