Até agora inéditos no Brasil, O belo perigo e A grande estrangeira não são textos filosóficos convencionais, têm a singularidade de proporcionar ao leitor a chance de apreciar um dos maiores filósofos contemporâneos falando de si na primeira pessoa. Aqui, manifesta-se um Michel Foucault até então invisível para os leitores.

O belo perigo é um pequeno grande livro que aborda a relação afetiva de Foucault com a arte da escrita – suas potencialidades, limitações e perigos. Em uma entrevista brilhantemente conduzida pelo crítico literário da revista Arts, Claude Bonnefoy, em 1968, destaca-se o Foucault escritor, pensador engajado e crítico permanente de seu próprio pensamento.

A grande estrangeira traz registros de intervenções orais de Foucault realizadas entre 1963 e 1970. Os primeiros textos são transcrições de dois programas de rádio transmitidos em janeiro de 1963, em que o filósofo prolonga suas reflexões de A história da loucura. Há aqui também duas conferências: uma de 1964, sobre linguagem e literatura, e a segunda, de 1970, dedicada ao Marquês de Sade. O livro nos permite descobrir o Foucault leitor – voraz, exigente e brilhante –, além de sua complexa, crítica e estratégica relação com a literatura.

Ed. Autêntica

O belo perigo e A grande estrangeira - caixa com 2 vol. - Michel Foucault

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Até agora inéditos no Brasil, O belo perigo e A grande estrangeira não são textos filosóficos convencionais, têm a singularidade de proporcionar ao leitor a chance de apreciar um dos maiores filósofos contemporâneos falando de si na primeira pessoa. Aqui, manifesta-se um Michel Foucault até então invisível para os leitores.

O belo perigo é um pequeno grande livro que aborda a relação afetiva de Foucault com a arte da escrita – suas potencialidades, limitações e perigos. Em uma entrevista brilhantemente conduzida pelo crítico literário da revista Arts, Claude Bonnefoy, em 1968, destaca-se o Foucault escritor, pensador engajado e crítico permanente de seu próprio pensamento.

A grande estrangeira traz registros de intervenções orais de Foucault realizadas entre 1963 e 1970. Os primeiros textos são transcrições de dois programas de rádio transmitidos em janeiro de 1963, em que o filósofo prolonga suas reflexões de A história da loucura. Há aqui também duas conferências: uma de 1964, sobre linguagem e literatura, e a segunda, de 1970, dedicada ao Marquês de Sade. O livro nos permite descobrir o Foucault leitor – voraz, exigente e brilhante –, além de sua complexa, crítica e estratégica relação com a literatura.

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