Fernando Vallejo é um dos principais nomes da atual literatura latino-americana. Segundo o jornal francês Le Monde, seu estilo é “inesquecível”, e “o leitor, aturdido, estupefato, mas ao mesmo tempo fascinado, se deixa levar”. É, também, um escritor controvertido, que abandonou o país natal há mais de 30 anos para viver no México e, ao receber o Prêmio Rómulo Gallegos, em 2003, dedicou-o aos animais, que “sofrem e sentem como nós, são nossos companheiros no horror da vida”.

Nesse livro controvertido, Vallejo assume o papel de narrador para contar, sem disfarces ou concessões, a derrocada de sua família em meio a uma Colômbia violenta da qual ele procura continuamente escapar. Ele nos apresenta uma história que transita entre o real e o imaginário, em que as lembranças se sobrepõem ao presente, e onde a própria morte se transforma em uma das protagonistas, rondando a casa onde o autor vê adoecerem as pessoas a quem sempre foi mais ligado: seu pai, um importante político colombiano, e depois seu irmão Darío, com quem compartilhou experiências intensas na juventude.

Em O despenhadeiro, o autor mescla a dor da perda com uma ironia aguda, e nada escapa de sua crítica, dos relacionamentos familiares à religião católica. Metáfora da morte, em que as memórias se confundem com o presente e os fantasmas têm voz própria, O despenhadeiro é um impressionante relato do desmoronamento de uma família em meio a um país em transformação.

Ed. Alfaguara - 169 pág. - brochura

Sobre o autor:

 

Nasceu em 1942, em Medellín, na Colômbia. Estudou biologia, literatura e, mais tarde, cinema, nos estúdios da Cinecittà. Em 2003 ganhou o prêmio literário Rómulo Gallegos, no valor de cem mil dólares, os quais doou aos cachorros e gatos das ruas de Caracas. Desde os anos 70 vive no México.

O DESPENHADEIRO - Fernando Vallejo

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Fernando Vallejo é um dos principais nomes da atual literatura latino-americana. Segundo o jornal francês Le Monde, seu estilo é “inesquecível”, e “o leitor, aturdido, estupefato, mas ao mesmo tempo fascinado, se deixa levar”. É, também, um escritor controvertido, que abandonou o país natal há mais de 30 anos para viver no México e, ao receber o Prêmio Rómulo Gallegos, em 2003, dedicou-o aos animais, que “sofrem e sentem como nós, são nossos companheiros no horror da vida”.

Nesse livro controvertido, Vallejo assume o papel de narrador para contar, sem disfarces ou concessões, a derrocada de sua família em meio a uma Colômbia violenta da qual ele procura continuamente escapar. Ele nos apresenta uma história que transita entre o real e o imaginário, em que as lembranças se sobrepõem ao presente, e onde a própria morte se transforma em uma das protagonistas, rondando a casa onde o autor vê adoecerem as pessoas a quem sempre foi mais ligado: seu pai, um importante político colombiano, e depois seu irmão Darío, com quem compartilhou experiências intensas na juventude.

Em O despenhadeiro, o autor mescla a dor da perda com uma ironia aguda, e nada escapa de sua crítica, dos relacionamentos familiares à religião católica. Metáfora da morte, em que as memórias se confundem com o presente e os fantasmas têm voz própria, O despenhadeiro é um impressionante relato do desmoronamento de uma família em meio a um país em transformação.

Ed. Alfaguara - 169 pág. - brochura

Sobre o autor:

 

Nasceu em 1942, em Medellín, na Colômbia. Estudou biologia, literatura e, mais tarde, cinema, nos estúdios da Cinecittà. Em 2003 ganhou o prêmio literário Rómulo Gallegos, no valor de cem mil dólares, os quais doou aos cachorros e gatos das ruas de Caracas. Desde os anos 70 vive no México.