Em O filtro invisível, Eli Pariser, presidente do conselho da MoveOn, um dos principais portais de ativismo online, alerta para o que chama de bolha dos filtros: a partir da navegação de cada usuário na web, gigantes como Google, Facebook, Apple e Microsoft criam filtros formados por algoritmos que personalizam o resultado das buscas na internet. O autor mostra os riscos de vivermos confinados a um universo pessoal único de informações e explica o que cada um de nós, assim como as empresas, pode fazer para tornar a web mais democrática.Em O filtro invisível, Eli Pariser, presidente do conselho da MoveOn, um dos principais portais de ativismo online, alerta para o que chama de bolha dos filtros: a partir da navegação de cada usuário na web, gigantes como Google, Facebook, Apple e Microsoft criam filtros formados por algoritmos que personalizam o resultado das buscas na internet. O autor mostra os riscos de vivermos confinados a um universo pessoal único de informações e explica o que cada um de nós, assim como as empresas, pode fazer para tornar a web mais democrática.

 

Ed. Zahar - 252 pág. - brochura

O FILTRO INVISÍVEL - Eli Pariser

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Em O filtro invisível, Eli Pariser, presidente do conselho da MoveOn, um dos principais portais de ativismo online, alerta para o que chama de bolha dos filtros: a partir da navegação de cada usuário na web, gigantes como Google, Facebook, Apple e Microsoft criam filtros formados por algoritmos que personalizam o resultado das buscas na internet. O autor mostra os riscos de vivermos confinados a um universo pessoal único de informações e explica o que cada um de nós, assim como as empresas, pode fazer para tornar a web mais democrática.Em O filtro invisível, Eli Pariser, presidente do conselho da MoveOn, um dos principais portais de ativismo online, alerta para o que chama de bolha dos filtros: a partir da navegação de cada usuário na web, gigantes como Google, Facebook, Apple e Microsoft criam filtros formados por algoritmos que personalizam o resultado das buscas na internet. O autor mostra os riscos de vivermos confinados a um universo pessoal único de informações e explica o que cada um de nós, assim como as empresas, pode fazer para tornar a web mais democrática.

 

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