Um Rubem Fonseca descontraído e surpreendente, até agora só conhecido pelos leitores-internautas do site Portal Literal,
é o que se revela nestas crônicas publicadas originalmente na internet. Os eventos, assuntos e personagens abordados vão
dos mais “nobres” — a queda do Muro de Berlim, uma visita a Israel, a preservação do meio ambiente — aos aparentemente
mais “plebeus”— pipoca, charutos, bulas de remédio, Botox.

Em tom de conversa informal, despida da tensão narrativa que marca seus contos e romances, o autor de Feliz Ano Novo passeia livremente, e sem estabelecer hierarquias, pelo espetáculo do mundo. Apesar da diferença de estilo, o leitor da obra ficcional de Fonseca reconhecerá aqui alguns de seus temas mais caros: o fascínio pela fisiologia humana, as viagens, a mente criminosa, o drama do futebol, a pornografia, as armadilhas da linguagem.

Todos os textos são escritos em primeira pessoa, com exceção de um, justamente o mais autobiográfico de todos, José”, o mais longo e que encerra o volume. Nele, o autor — cujo nome completo é José Rubem Fonseca — narra de modo vívido e comovente a vida do menino José em Juiz de Fora e nas ruas do Rio de Janeiro.

Cia. das Letras - 200 pág. - brochura

O ROMANCE MORREU - Rubem Fonseca

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Um Rubem Fonseca descontraído e surpreendente, até agora só conhecido pelos leitores-internautas do site Portal Literal,
é o que se revela nestas crônicas publicadas originalmente na internet. Os eventos, assuntos e personagens abordados vão
dos mais “nobres” — a queda do Muro de Berlim, uma visita a Israel, a preservação do meio ambiente — aos aparentemente
mais “plebeus”— pipoca, charutos, bulas de remédio, Botox.

Em tom de conversa informal, despida da tensão narrativa que marca seus contos e romances, o autor de Feliz Ano Novo passeia livremente, e sem estabelecer hierarquias, pelo espetáculo do mundo. Apesar da diferença de estilo, o leitor da obra ficcional de Fonseca reconhecerá aqui alguns de seus temas mais caros: o fascínio pela fisiologia humana, as viagens, a mente criminosa, o drama do futebol, a pornografia, as armadilhas da linguagem.

Todos os textos são escritos em primeira pessoa, com exceção de um, justamente o mais autobiográfico de todos, José”, o mais longo e que encerra o volume. Nele, o autor — cujo nome completo é José Rubem Fonseca — narra de modo vívido e comovente a vida do menino José em Juiz de Fora e nas ruas do Rio de Janeiro.

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