As mais ambiciosas tentativas de explicar as interações da geopolítica do século XXI têm ficado aquém das expectativas — até agora. O jovem acadêmico Parag Khanna, consultor de política externa da campanha de Barack Obama, eleito uma das 75 pessoas mais influentes pela revista Esquire, conduz os leitores por uma viagem vibrante. Mostra como a era de hegemonia dos Estados Unidos foi substituída por outro padrão, em que a União Européia e a China competem com os EUA na modelagem da ordem mundial, em bases inéditas.

O autor analisa as estratégias dessas três grandes potências pela conquista das nações emergentes, aquelas que servem de fiel da balança num mundo multipolar, cujas decisões podem alterar o equilíbrio global de poder. Segundo o The Washington Post, “a investigação de Khanna é notável, fundamentalmente por sua análise do Segundo Mundo: uns cem países transicionais como o Brasil, a Ucrânia e o Irã, que não se qualificam nem como ricos e avançados estados industriais, nem como meras nações subdesenvolvidas.

Ed. Intrínseca - 560 pág. - brochura

O SEGUNDO MUNDO - Impérios e influência na nova ordem global - PARAG KHANNA

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As mais ambiciosas tentativas de explicar as interações da geopolítica do século XXI têm ficado aquém das expectativas — até agora. O jovem acadêmico Parag Khanna, consultor de política externa da campanha de Barack Obama, eleito uma das 75 pessoas mais influentes pela revista Esquire, conduz os leitores por uma viagem vibrante. Mostra como a era de hegemonia dos Estados Unidos foi substituída por outro padrão, em que a União Européia e a China competem com os EUA na modelagem da ordem mundial, em bases inéditas.

O autor analisa as estratégias dessas três grandes potências pela conquista das nações emergentes, aquelas que servem de fiel da balança num mundo multipolar, cujas decisões podem alterar o equilíbrio global de poder. Segundo o The Washington Post, “a investigação de Khanna é notável, fundamentalmente por sua análise do Segundo Mundo: uns cem países transicionais como o Brasil, a Ucrânia e o Irã, que não se qualificam nem como ricos e avançados estados industriais, nem como meras nações subdesenvolvidas.

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