Apaixonada pelo esporte mais popular do mundo, ex-jogadora da liga universitária americana e peladeira incondicional, durante três anos Gwendolyn Oxenham correu 25 países atrás da bola e das histórias anônimas que cercam as peladas. Jogou com barqueiros no meio do mar no Brasil e com executivos no topo de arranha-céus no Japão. Com destiladores ilegais na mais antiga favela da África e com peladeiros sem nenhum espírito esportivo na Alemanha. Participou de campeonatos de vila na Hungria e em Gana, e de uma partida entre judeus e árabes em Jerusalém. Bateu bola com iraquianos na Inglaterra, com mulheres de chador no Irã, com presidiários na Bolívia. Com um talento surpreendente, que prende o leitor passe a passe, Gwendolyn dá vida aos jogos que descreve e às pessoas que conheceu. Um livro para quem gosta e para quem não gosta de futebol, uma viagem de encher os olhos e a prova de que, em campo e na vida, algumas coisas não precisam de tradução.

Ed. Zahar - 320 pág. - brochura

PELADA - Gwendolyn Oxenham

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Apaixonada pelo esporte mais popular do mundo, ex-jogadora da liga universitária americana e peladeira incondicional, durante três anos Gwendolyn Oxenham correu 25 países atrás da bola e das histórias anônimas que cercam as peladas. Jogou com barqueiros no meio do mar no Brasil e com executivos no topo de arranha-céus no Japão. Com destiladores ilegais na mais antiga favela da África e com peladeiros sem nenhum espírito esportivo na Alemanha. Participou de campeonatos de vila na Hungria e em Gana, e de uma partida entre judeus e árabes em Jerusalém. Bateu bola com iraquianos na Inglaterra, com mulheres de chador no Irã, com presidiários na Bolívia. Com um talento surpreendente, que prende o leitor passe a passe, Gwendolyn dá vida aos jogos que descreve e às pessoas que conheceu. Um livro para quem gosta e para quem não gosta de futebol, uma viagem de encher os olhos e a prova de que, em campo e na vida, algumas coisas não precisam de tradução.

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