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“(...) o verdadeiro prazer, o que dá sentido à vida, é a conquista, quanto mais difícil melhor; e assim que temos a presa diante de nós, um belo pedaço de pizza, vamos em busca de outra, e Beatriz sorriu da comparação idiota, mas o que estou imaginando agora, ela ponderou, foi o que eu li em alguma revista tola para mulheres e não o que posso descobrir desse escritor quem sabe afundado numa pequena crise de timidez, a noventa centímetros do meu rosto...” Paulo e Beatriz. Um escritor e sua leitora. Tudo começa com uma declaração, uma frase truncada que diz: “cometi um erro emocional”. O diálogo travado a partir dessa confissão insinua, mais do que de fato revela, um mergulho pelas lembranças – sejam as frágeis situações familiares, sejam os fracassados relacionamentos amorosos – que habitam a mente dos personagens. Nas poucas palavras trocadas entre cálices de vinho e goles de chá, sente-se a presença do não dito e daquilo que ficou por dizer. Aos 42 anos mal vividos, o escritor sonha ter encontrado enfim uma mulher disposta a conduzi-lo. E Beatriz, uma desconhecida, agora tem diante de si o próprio autor que aprendera a amar pelos livros, num misto de admiração, idealização e, sobretudo, falta de intimidade. Por meio da dicção precisa e arrebatadora de Tezza, somos convidados a assistir à conversa dos personagens de um ponto de vista privilegiado. Movidos pelo desejo, mas paralisados diante do medo, Paulo e Beatriz se tornam cúmplices. Nos intervalos de silêncio, a esgrima dos sentimentos tateia em busca da palavra que redime: “O amor é um sentimento necessariamente povoado de sombras. Ou será a paixão que é sombria?” “O texto de Tezza é emotivo, mas não é daqueles que somente apelam para a emoção (...). O que há ali é a literatura madura de um escritor talentoso, sem dúvida um dos mais importantes escritores brasileiros contemporâneos.” Leandro Oliveira, Le monde diplomatique “(...) o jogo infindável de máscaras, é como se poderia definir o universo movediço de Cristovão Tezza. Num estilo extraordinariamente eloquente e atento a derramamentos, ergue-se com seriedade e convicção de que à literatura compete o resgate de quem somos, para além do bem e do mal.” Lênia Márcia Mongelli, O Estado de S. Paulo “O mundo de Tezza é habitado por personagens que buscam permanentemente uma porta de saída.” “(...) o que emerge dessas tramas às vezes intricadas são justamente os fantasmas e as sombras – fazendo de Cristovão Tezza um escritor que, sem cair nos artificialismos da prosa metalinguística, mostra como o mundo da ficção pode corrigir e superar a estreiteza do mundo real.” Manuel da Costa Pinto, Literatura brasileira hoje (Publifolha) “Cristovão Tezza é o crítico-escritor responsável por elevar o romance brasileiro a um novo patamar.”Rosane Pavam, Carta Capital
Record - 2010 - 192 pág. - brochura
UM ERRO EMOCIONAL - CRISTÓVÃO TEZZA
“(...) o verdadeiro prazer, o que dá sentido à vida, é a conquista, quanto mais difícil melhor; e assim que temos a presa diante de nós, um belo pedaço de pizza, vamos em busca de outra, e Beatriz sorriu da comparação idiota, mas o que estou imaginando agora, ela ponderou, foi o que eu li em alguma revista tola para mulheres e não o que posso descobrir desse escritor quem sabe afundado numa pequena crise de timidez, a noventa centímetros do meu rosto...” Paulo e Beatriz. Um escritor e sua leitora. Tudo começa com uma declaração, uma frase truncada que diz: “cometi um erro emocional”. O diálogo travado a partir dessa confissão insinua, mais do que de fato revela, um mergulho pelas lembranças – sejam as frágeis situações familiares, sejam os fracassados relacionamentos amorosos – que habitam a mente dos personagens. Nas poucas palavras trocadas entre cálices de vinho e goles de chá, sente-se a presença do não dito e daquilo que ficou por dizer. Aos 42 anos mal vividos, o escritor sonha ter encontrado enfim uma mulher disposta a conduzi-lo. E Beatriz, uma desconhecida, agora tem diante de si o próprio autor que aprendera a amar pelos livros, num misto de admiração, idealização e, sobretudo, falta de intimidade. Por meio da dicção precisa e arrebatadora de Tezza, somos convidados a assistir à conversa dos personagens de um ponto de vista privilegiado. Movidos pelo desejo, mas paralisados diante do medo, Paulo e Beatriz se tornam cúmplices. Nos intervalos de silêncio, a esgrima dos sentimentos tateia em busca da palavra que redime: “O amor é um sentimento necessariamente povoado de sombras. Ou será a paixão que é sombria?” “O texto de Tezza é emotivo, mas não é daqueles que somente apelam para a emoção (...). O que há ali é a literatura madura de um escritor talentoso, sem dúvida um dos mais importantes escritores brasileiros contemporâneos.” Leandro Oliveira, Le monde diplomatique “(...) o jogo infindável de máscaras, é como se poderia definir o universo movediço de Cristovão Tezza. Num estilo extraordinariamente eloquente e atento a derramamentos, ergue-se com seriedade e convicção de que à literatura compete o resgate de quem somos, para além do bem e do mal.” Lênia Márcia Mongelli, O Estado de S. Paulo “O mundo de Tezza é habitado por personagens que buscam permanentemente uma porta de saída.” “(...) o que emerge dessas tramas às vezes intricadas são justamente os fantasmas e as sombras – fazendo de Cristovão Tezza um escritor que, sem cair nos artificialismos da prosa metalinguística, mostra como o mundo da ficção pode corrigir e superar a estreiteza do mundo real.” Manuel da Costa Pinto, Literatura brasileira hoje (Publifolha) “Cristovão Tezza é o crítico-escritor responsável por elevar o romance brasileiro a um novo patamar.”Rosane Pavam, Carta Capital
Record - 2010 - 192 pág. - brochura
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