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Em 1824, o historiador e escritor Rodrigo Trespach narra a chegada dos imigrantes de língua alemã ao Brasil e a formação das primeiras colônias no século XIX. O livro mostra como os alemães participaram da instalação das nossas primeiras colônias agrícolas, do surgimento da igreja protestante brasileira e até mesmo de um plano para assassinar d. Pedro I. Por meio de documentos e diários de viagem, Trespach insere uma vasta pesquisa histórica numa envolvente narrativa que conta uma história fascinante e pouco conhecida sobre a formação do Brasil.
Em agosto de 1822, José Bonifácio, o principal conselheiro político de d. Pedro I, entregou instruções secretas ao médico Anton von Schaeffer – amigo de d. Leopoldina, a futura imperatriz do Brasil – e o enviou à Europa com a missão de visitar as principais cortes alemãs, angariar apoio à causa brasileira e pedir que mandassem para os trópicos, o mais breve possível, colonos e principalmente soldados alemães para a guerra da independência brasileira, que se aproximava. Dois anos depois, eles começaram a chegar. O idealismo de Bonifácio e o pragmatismo de Schaeffer iriam modificar completamente a maneira como o Brasil havia tratado os projetos de colônias até então.
A data do título refere-se ao momento da criação da primeira colônia não lusitana no Brasil. Eram 39 pessoas, entre homens, mulheres, jovens e crianças, que chegaram em pequenas embarcações a uma porção de terra próxima ao rio dos Sinos, perto de Porto Alegre. Entre pedreiros, carpinteiros e agricultores, esse grupo – composto por alguns católicos e muitos protestantes – viajou mais de cinco meses por mar e terra, por lagunas e rios.
Ainda em 1824, um segundo grupo com mais de 80 pessoas chegou a São Leopoldo, no Rio Grande do Sul, colônia fundada pela primeira leva de imigrantes. Mas essa história não se restringe à região sul. Até o fim do Primeiro Reinado (1822-1831), mais de 5 mil alemães desembarcariam no mesmo local e outros tantos se espalhariam pelo Brasil, multiplicando as colônias pelo Sul e pelo Sudeste.
Viajando pela conturbada história da Europa e da América do Sul do início do século XIX, Rodrigo Trespach entrelaça, através de cartas pessoais, documentos e uma vasta bibliografia, a vida de líderes políticos, cientistas, militares, aventureiros e visionários com a de artesãos e camponeses – arruinados, marginalizados e desesperançosos depois das guerras napoleônicas, das revoluções sociais e tecnológicas.
Ed. Leya - 368 pág. - brochura
1824 - Como os alemães vieram parar no Brasil, criaram as primeiras colônias, participaram do surgimento da igreja protestante e de um plano para assassinar d. Pedro I - Rodrigo Trespach
Em 1824, o historiador e escritor Rodrigo Trespach narra a chegada dos imigrantes de língua alemã ao Brasil e a formação das primeiras colônias no século XIX. O livro mostra como os alemães participaram da instalação das nossas primeiras colônias agrícolas, do surgimento da igreja protestante brasileira e até mesmo de um plano para assassinar d. Pedro I. Por meio de documentos e diários de viagem, Trespach insere uma vasta pesquisa histórica numa envolvente narrativa que conta uma história fascinante e pouco conhecida sobre a formação do Brasil.
Em agosto de 1822, José Bonifácio, o principal conselheiro político de d. Pedro I, entregou instruções secretas ao médico Anton von Schaeffer – amigo de d. Leopoldina, a futura imperatriz do Brasil – e o enviou à Europa com a missão de visitar as principais cortes alemãs, angariar apoio à causa brasileira e pedir que mandassem para os trópicos, o mais breve possível, colonos e principalmente soldados alemães para a guerra da independência brasileira, que se aproximava. Dois anos depois, eles começaram a chegar. O idealismo de Bonifácio e o pragmatismo de Schaeffer iriam modificar completamente a maneira como o Brasil havia tratado os projetos de colônias até então.
A data do título refere-se ao momento da criação da primeira colônia não lusitana no Brasil. Eram 39 pessoas, entre homens, mulheres, jovens e crianças, que chegaram em pequenas embarcações a uma porção de terra próxima ao rio dos Sinos, perto de Porto Alegre. Entre pedreiros, carpinteiros e agricultores, esse grupo – composto por alguns católicos e muitos protestantes – viajou mais de cinco meses por mar e terra, por lagunas e rios.
Ainda em 1824, um segundo grupo com mais de 80 pessoas chegou a São Leopoldo, no Rio Grande do Sul, colônia fundada pela primeira leva de imigrantes. Mas essa história não se restringe à região sul. Até o fim do Primeiro Reinado (1822-1831), mais de 5 mil alemães desembarcariam no mesmo local e outros tantos se espalhariam pelo Brasil, multiplicando as colônias pelo Sul e pelo Sudeste.
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