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Christopher Hill foi o mais importante historiador inglês do século XX. Em "A Bíblia Inglesa e as Revoluções do Século XVII", defende a tese que a tradução da Bíblia reformista do século XVI para o inglês foi o estopim para as revoluções do século XVII. Durante as décadas de 1640 e 1650, os ingleses enfrentaram situações revolucionárias inesperadas - principalmente a intensa disputa entre o rei e o parlamento -, sem nenhuma orientação teórica, como a que Rosseau e Marx deram a seus sucessores franceses e russos, e sem a experiência de acontecimentos anteriores que pudessem ser chamados de revoluções.
A improvisação foi necessária e a Bíblia foi o livro escolhido para orientação, sua tradução para o inglês estava disponível desde o século anterior. Era a Palavra de Deus, cuja autoridade ninguém podia rejeitar. Além disso, era o maior patrimônio da nação inglesa protestante. Sua edição impressa encontrava-se disponível graças aos conflitos e martírios da reforma inglesa, uma fase essencial da pré-história revolucionária. Hill parte da tese de que todas as idéias que dividiram os partidos da guerra civil e que separaram, entre os parlamentaristas, os conservadores dos radicais podem ser encontradas nas escrituras sagradas. Mostra como a história de Israel foi utilizada para justificar, em nome de Deus, tanto a defesa quanto o ataque ao rei, e como as citações bíblicas se tornaram uma espécie de código para a divulgação de novas idéias em vez de censura, sendo utilizadas por grupos tão diferentes quanto os reformistas, quacres, caçadores de heréticos, antipapistas e médicos.
Mas, neste livro, o autor não se restringe às finalidades religiosas e políticas para as quais a Bíblia foi usada. Ele também leva em consideração os efeitos sobre a economia, a agricultura, a colonização, a literatura e a vida social em geral.
Ed. Civilização Brasileira - 644 pág. - brochura
A BÍBLIA INGLESA E AS REVOLUÇÕES DO SÉCULO XVII - Christopher Hill
Christopher Hill foi o mais importante historiador inglês do século XX. Em "A Bíblia Inglesa e as Revoluções do Século XVII", defende a tese que a tradução da Bíblia reformista do século XVI para o inglês foi o estopim para as revoluções do século XVII. Durante as décadas de 1640 e 1650, os ingleses enfrentaram situações revolucionárias inesperadas - principalmente a intensa disputa entre o rei e o parlamento -, sem nenhuma orientação teórica, como a que Rosseau e Marx deram a seus sucessores franceses e russos, e sem a experiência de acontecimentos anteriores que pudessem ser chamados de revoluções.
A improvisação foi necessária e a Bíblia foi o livro escolhido para orientação, sua tradução para o inglês estava disponível desde o século anterior. Era a Palavra de Deus, cuja autoridade ninguém podia rejeitar. Além disso, era o maior patrimônio da nação inglesa protestante. Sua edição impressa encontrava-se disponível graças aos conflitos e martírios da reforma inglesa, uma fase essencial da pré-história revolucionária. Hill parte da tese de que todas as idéias que dividiram os partidos da guerra civil e que separaram, entre os parlamentaristas, os conservadores dos radicais podem ser encontradas nas escrituras sagradas. Mostra como a história de Israel foi utilizada para justificar, em nome de Deus, tanto a defesa quanto o ataque ao rei, e como as citações bíblicas se tornaram uma espécie de código para a divulgação de novas idéias em vez de censura, sendo utilizadas por grupos tão diferentes quanto os reformistas, quacres, caçadores de heréticos, antipapistas e médicos.
Mas, neste livro, o autor não se restringe às finalidades religiosas e políticas para as quais a Bíblia foi usada. Ele também leva em consideração os efeitos sobre a economia, a agricultura, a colonização, a literatura e a vida social em geral.
Ed. Civilização Brasileira - 644 pág. - brochura
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