Dividido entre uma princesa pura, leal e sofredora e uma mulher independente, forte e fogosa, Dom Pedro I viveu, paralelamente às convulsões que tornariam o Brasil independente de Portugal, uma vida pessoal igualmente complicada. Em conflito entre a carne e o sangue - o seu desejo e as obrigações com a família que o obrigavam a se casar com mulheres de sangue real - o Imperador do Brasil conduziu sua vida afetiva com o mesmo fervor com que conduziu o país à independência de sua metrópole: a sociedade da época assistia, chocada, Dom Pedro consumar publicamente a paixão pela amante, da mesma forma que, com o Grito do Ipiranga, fazia chegar a Portugal, em alto e bom som, a independência do Brasil. Em 'A Carne e o Ssangue' - A imperatriz D. Leopoldina, D. Pedro I e Domitila, a marquesa de Santos, a historiadora Mary del Priore parte de vasta bibliografia e fontes primárias, incluindo trechos inéditos de cartas, para retratar o triângulo amoroso que escandalizou a então insipiente e imatura sociedade brasileira. Escrito com clareza de estilo e ritmo de romance, 'A Carne e o Sangue' traça um vívido panorama das intrigas políticas e amorosas que atormentavam a corte brasileira no período que vai da independência do Brasil às vésperas da abdicação, em 1831, que levaria o caçula Pedro II ao trono imperial aos cinco anos de idade. Em meio a tais conflitos, surge um retrato de Leopoldina um tanto mais melancólico e até mesmo infeliz com a vida no Brasil do que a imagem perpetuada da imperatriz que amava a terra em que vivia e teria participado ativamente do processo de independência do Brasil.

 

Ed. Rocco - 272 pág. - brochura

A CARNE E O SANGUE - a Imperatriz D. Leopoldina, D. Pedro I e Domitila, a Marquesa de Santos - Mary del Priore

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Dividido entre uma princesa pura, leal e sofredora e uma mulher independente, forte e fogosa, Dom Pedro I viveu, paralelamente às convulsões que tornariam o Brasil independente de Portugal, uma vida pessoal igualmente complicada. Em conflito entre a carne e o sangue - o seu desejo e as obrigações com a família que o obrigavam a se casar com mulheres de sangue real - o Imperador do Brasil conduziu sua vida afetiva com o mesmo fervor com que conduziu o país à independência de sua metrópole: a sociedade da época assistia, chocada, Dom Pedro consumar publicamente a paixão pela amante, da mesma forma que, com o Grito do Ipiranga, fazia chegar a Portugal, em alto e bom som, a independência do Brasil. Em 'A Carne e o Ssangue' - A imperatriz D. Leopoldina, D. Pedro I e Domitila, a marquesa de Santos, a historiadora Mary del Priore parte de vasta bibliografia e fontes primárias, incluindo trechos inéditos de cartas, para retratar o triângulo amoroso que escandalizou a então insipiente e imatura sociedade brasileira. Escrito com clareza de estilo e ritmo de romance, 'A Carne e o Sangue' traça um vívido panorama das intrigas políticas e amorosas que atormentavam a corte brasileira no período que vai da independência do Brasil às vésperas da abdicação, em 1831, que levaria o caçula Pedro II ao trono imperial aos cinco anos de idade. Em meio a tais conflitos, surge um retrato de Leopoldina um tanto mais melancólico e até mesmo infeliz com a vida no Brasil do que a imagem perpetuada da imperatriz que amava a terra em que vivia e teria participado ativamente do processo de independência do Brasil.

 

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