A medida do mundo narra a vida de dois dos maiores nomes da ciência alemã: o naturalista Alexander von Humboldt e Carl Friedrich Gauss, conhecido como o "Príncipe dos Matemáticos". Vindos de meios diferentes - Gauss era filho de um jardineiro e Humboldt de um nobre -, com formações diversas - Gauss estava destinado a trabalhos manuais até se revelar um prodígio, Humboldt teve uma educação primorosa -, os dois se igualavam na busca desesperada pelo conhecimento do mundo.Os métodos dos cientistas, entretanto, não poderiam ser mais diversos: para Gauss, ciência era um homem sentado, com uma folha de papel e talvez um instrumento, pensando até entender determinado problema. Para Humboldt, era viajar, medir o que ninguém havia medido, coletar e classificar plantas e rochas desconhecidas. As vidas dos dois cientistas são narradas alternadamente, em retrospecto, depois do capítulo que relata o não muito bem-sucedido primeiro encontro dos dois em 1828. O texto leve e divertido de Kehlmann é capaz de dar encanto e graça até à primeira intuição de geometria não-euclidiana de Gauss ou às masoquistas experiências de Humboldt sobre condutividade elétrica em tecidos vivos. Além de apresentar um passeio às vezes perturbador por duas mentes muito peculiares, o livro é uma crônica fascinante de grandes descobertas científicas do fim do século XVIII e início do século XIX. 

Cia. das Letras - 272 pág. - brochura

A MEDIDA DO MUNDO - Daniel Kehlmann

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A medida do mundo narra a vida de dois dos maiores nomes da ciência alemã: o naturalista Alexander von Humboldt e Carl Friedrich Gauss, conhecido como o "Príncipe dos Matemáticos". Vindos de meios diferentes - Gauss era filho de um jardineiro e Humboldt de um nobre -, com formações diversas - Gauss estava destinado a trabalhos manuais até se revelar um prodígio, Humboldt teve uma educação primorosa -, os dois se igualavam na busca desesperada pelo conhecimento do mundo.Os métodos dos cientistas, entretanto, não poderiam ser mais diversos: para Gauss, ciência era um homem sentado, com uma folha de papel e talvez um instrumento, pensando até entender determinado problema. Para Humboldt, era viajar, medir o que ninguém havia medido, coletar e classificar plantas e rochas desconhecidas. As vidas dos dois cientistas são narradas alternadamente, em retrospecto, depois do capítulo que relata o não muito bem-sucedido primeiro encontro dos dois em 1828. O texto leve e divertido de Kehlmann é capaz de dar encanto e graça até à primeira intuição de geometria não-euclidiana de Gauss ou às masoquistas experiências de Humboldt sobre condutividade elétrica em tecidos vivos. Além de apresentar um passeio às vezes perturbador por duas mentes muito peculiares, o livro é uma crônica fascinante de grandes descobertas científicas do fim do século XVIII e início do século XIX. 

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