A realidade está além do nosso alcance? A verdade e a loucura são sintomas da mesma doença? Benjamín Labatut, autor do cultuado Quando deixamos de entender o mundo, lança mão de uma pintura de Hieronymus Bosch, o terror atávico de H. P. Lovecraft, a lógica radical de David Hilbert e a iluminação delirante do escritor de ficção científica Philip K. Dick para falar sobre estranhas mudanças na experiência humana. Seguindo os caminhos da desrazão, e a partir de teorias científicas, obras literárias, experiências pessoais (como uma acusação de plágio que Labatut recebeu de uma leitora) e a história recente do Chile e do mundo (passando pelos horrores da ditadura de Pinochet, a ascensão mundial de uma extrema direita e chegando aos protestos que levaram a população chilena às ruas em 2019), o autor mergulha na descoberta do caos numa tentativa de remover a pedra da loucura que cresce como um bulbo em nossa testa, enquanto o mundo toma formas nas quais não podemos mais acreditar. Nos dois ensaios que compõem esta fascinante obra ("A extração da pedra da loucura" e "A cura da loucura"), Benjamín Labatut enfim nos lembra que, às vezes, enlouquecer pode ser uma resposta adequada à realidade, e que o preço que pagamos pelo conhecimento é a perda da compreensão.

Ed. Todavia - 72 pág. - brochura

A PEDRA DA LOUCURA - Benjamín Labatut

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A realidade está além do nosso alcance? A verdade e a loucura são sintomas da mesma doença? Benjamín Labatut, autor do cultuado Quando deixamos de entender o mundo, lança mão de uma pintura de Hieronymus Bosch, o terror atávico de H. P. Lovecraft, a lógica radical de David Hilbert e a iluminação delirante do escritor de ficção científica Philip K. Dick para falar sobre estranhas mudanças na experiência humana. Seguindo os caminhos da desrazão, e a partir de teorias científicas, obras literárias, experiências pessoais (como uma acusação de plágio que Labatut recebeu de uma leitora) e a história recente do Chile e do mundo (passando pelos horrores da ditadura de Pinochet, a ascensão mundial de uma extrema direita e chegando aos protestos que levaram a população chilena às ruas em 2019), o autor mergulha na descoberta do caos numa tentativa de remover a pedra da loucura que cresce como um bulbo em nossa testa, enquanto o mundo toma formas nas quais não podemos mais acreditar. Nos dois ensaios que compõem esta fascinante obra ("A extração da pedra da loucura" e "A cura da loucura"), Benjamín Labatut enfim nos lembra que, às vezes, enlouquecer pode ser uma resposta adequada à realidade, e que o preço que pagamos pelo conhecimento é a perda da compreensão.

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