Stig Dagerman nos obriga a colocar em dúvida as verdades recebidas e a nos olhar no espelho, como indivíduos, como sociedade, mas sobretudo como seres humanos. Rebelde à injustiça em todas suas formas de manifestação, sua obra preserva uma forte atualidade, assim como sua reflexão política e cultural. A essa faceta do grande autor sueco é dedicada essa antologia de escritos publicados em jornais e revistas literárias e anárquicas. Com uma surpreendente capacidade de ler o próprio tempo e prever o nosso, com sua coerência extrema, Dagerman denuncia as «gaiolas» da moderna democracia, mas sobretudo reivindica o papel da literatura «de mostrar o significado da liberdade», de provocar as consciências para resgatar o homem e seus valores fundamentais: a igualdade, a defesa dos mais fracos, a solidariedade. E confessa seu conflito de escritor dividido entre o empenho social e a inviolável autonomia da imaginação, que deve seguir livremente os próprios caminhos para «tocar o coração do mundo». Se a política é definida a arte do possível, isto é, dos limites, do compromisso, da renúncia à esperança, Dagerman defende com toda sua força a necessidade de uma «política do impossível».

 

Ed. Âyiné - 128 pág. - brochura - formato de bolso 10,7 x 15 x 1

A POLÍTICA DO IMPOSSÍVEL - Stig Dagerman

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Stig Dagerman nos obriga a colocar em dúvida as verdades recebidas e a nos olhar no espelho, como indivíduos, como sociedade, mas sobretudo como seres humanos. Rebelde à injustiça em todas suas formas de manifestação, sua obra preserva uma forte atualidade, assim como sua reflexão política e cultural. A essa faceta do grande autor sueco é dedicada essa antologia de escritos publicados em jornais e revistas literárias e anárquicas. Com uma surpreendente capacidade de ler o próprio tempo e prever o nosso, com sua coerência extrema, Dagerman denuncia as «gaiolas» da moderna democracia, mas sobretudo reivindica o papel da literatura «de mostrar o significado da liberdade», de provocar as consciências para resgatar o homem e seus valores fundamentais: a igualdade, a defesa dos mais fracos, a solidariedade. E confessa seu conflito de escritor dividido entre o empenho social e a inviolável autonomia da imaginação, que deve seguir livremente os próprios caminhos para «tocar o coração do mundo». Se a política é definida a arte do possível, isto é, dos limites, do compromisso, da renúncia à esperança, Dagerman defende com toda sua força a necessidade de uma «política do impossível».

 

Ed. Âyiné - 128 pág. - brochura - formato de bolso 10,7 x 15 x 1