Uma história real escrita diretamente do campo de concentração

Eddy de Wind chega a Auschwitz em 1943 com sua esposa, Friedel. Ele é médico e ela é enfermeira. Lá, eles são separados.
Friedel vai para o Bloco 10, onde ficam os prisioneiros destinados aos cruéis experimentos médicos do Dr. Mengele. Eddy vai para o Bloco 9, onde trabalha ajudando a cuidar de prisioneiros políticos. Quando a Alemanha está prestes a perder a guerra e os russos se aproximam de Auschwitz, os nazistas fogem do campo. Em uma tentativa de cobrir seus rastros, mandam os prisioneiros sobreviventes, entre eles Friedel, a caminhar em direção à Alemanha. Mais tarde, essas caminhadas foram chamadas de Marchas da Morte. Eddy conseguiu se esconder e ficou no campo, a espera dos russos. Lá, com a memória fresca, começou a escrever sua rotina diária. Descreveu em detalhes as atrocidades que presenciou e o que ouviu de outros prisioneiros, inclusive da mulher. Até hoje, este é o único livro inteiramente escrito dentro do campo de concentração.

Ed. Planeta - 240 pág. - brochura

Sobre o autor:

EDDY DE WIND (1926-1987)
Foi um médico holandês, psiquiatra e psicanalista de origem judaica, e um sobrevivente de Auschwitz.
Quando os alemães abandonaram o campo, escondeu-se e entrou no Exército Vermelho. Após o regresso à Holanda, em 1945, especializou-se no tratamento de traumas de guerra e alcançou grande reputação dentro e fora do seu país.
De Wind foi o primeiro a publicar, em 1949, algo sobre a síndrome do campo de concentração ou síndrome do sobrevivente num artigo intitulado «Confronto com a Morte», e foi um dos primeiros que prestou atenção a um trauma transgeracional.
Em 1946, publicou com uma tiragem modesta Última Paragem: Auschwitz, um relato do seu cativeiro, escrito antes de abandonar o campo e que se manteve tal como o narrou na altura.

A última parada: Auschwitz - Eddy de Wind

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Eddy de Wind chega a Auschwitz em 1943 com sua esposa, Friedel. Ele é médico e ela é enfermeira. Lá, eles são separados.
Friedel vai para o Bloco 10, onde ficam os prisioneiros destinados aos cruéis experimentos médicos do Dr. Mengele. Eddy vai para o Bloco 9, onde trabalha ajudando a cuidar de prisioneiros políticos. Quando a Alemanha está prestes a perder a guerra e os russos se aproximam de Auschwitz, os nazistas fogem do campo. Em uma tentativa de cobrir seus rastros, mandam os prisioneiros sobreviventes, entre eles Friedel, a caminhar em direção à Alemanha. Mais tarde, essas caminhadas foram chamadas de Marchas da Morte. Eddy conseguiu se esconder e ficou no campo, a espera dos russos. Lá, com a memória fresca, começou a escrever sua rotina diária. Descreveu em detalhes as atrocidades que presenciou e o que ouviu de outros prisioneiros, inclusive da mulher. Até hoje, este é o único livro inteiramente escrito dentro do campo de concentração.

Ed. Planeta - 240 pág. - brochura

Sobre o autor:

EDDY DE WIND (1926-1987)
Foi um médico holandês, psiquiatra e psicanalista de origem judaica, e um sobrevivente de Auschwitz.
Quando os alemães abandonaram o campo, escondeu-se e entrou no Exército Vermelho. Após o regresso à Holanda, em 1945, especializou-se no tratamento de traumas de guerra e alcançou grande reputação dentro e fora do seu país.
De Wind foi o primeiro a publicar, em 1949, algo sobre a síndrome do campo de concentração ou síndrome do sobrevivente num artigo intitulado «Confronto com a Morte», e foi um dos primeiros que prestou atenção a um trauma transgeracional.
Em 1946, publicou com uma tiragem modesta Última Paragem: Auschwitz, um relato do seu cativeiro, escrito antes de abandonar o campo e que se manteve tal como o narrou na altura.