Amsterdã Blues, obra que marca o início da carreira do holandês Arnon Grunberg como escritor, será lançado pela Editora Globo em março. O livro, traduzido diretamente do holandês, tornou-se imediatamente um best-seller com a venda de 70 mil exemplares na Holanda, em 1994, quando o autor tinha apenas 22 anos.

Com narrativa ágil e linguagem contemporânea, Amsterdam Blues é uma novela picaresca em que situações trágicas são retratadas com humor. O protagonista Arnon Grunberg – que tem o mesmo nome do autor – é um jovem de origem judaica que passa seus dias em bares, gasta suas economias com prostitutas e tem de lidar com seu primeiro amor e, ao mesmo tempo, com o pai doente que, preso a uma cadeira de rodas, insulta a enfermeira.

A partir da metade desta história com tantos elementos autobiográficos, contada pelo seu autor em bares e em cartas para amigos, antes de ser publicada, esperamos que Arnon se emende, tenha algum tipo de alegria e siga adiante com a vida. Em vez disso, ele permanece ensimesmado do começo ao fim, criando um retrato estático de uma Amsterdã anônima.

Ed. Globo - 280 pág. - brochura

AMSTERDÃ BLUES - Anton Grunberg

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Amsterdã Blues, obra que marca o início da carreira do holandês Arnon Grunberg como escritor, será lançado pela Editora Globo em março. O livro, traduzido diretamente do holandês, tornou-se imediatamente um best-seller com a venda de 70 mil exemplares na Holanda, em 1994, quando o autor tinha apenas 22 anos.

Com narrativa ágil e linguagem contemporânea, Amsterdam Blues é uma novela picaresca em que situações trágicas são retratadas com humor. O protagonista Arnon Grunberg – que tem o mesmo nome do autor – é um jovem de origem judaica que passa seus dias em bares, gasta suas economias com prostitutas e tem de lidar com seu primeiro amor e, ao mesmo tempo, com o pai doente que, preso a uma cadeira de rodas, insulta a enfermeira.

A partir da metade desta história com tantos elementos autobiográficos, contada pelo seu autor em bares e em cartas para amigos, antes de ser publicada, esperamos que Arnon se emende, tenha algum tipo de alegria e siga adiante com a vida. Em vez disso, ele permanece ensimesmado do começo ao fim, criando um retrato estático de uma Amsterdã anônima.

Ed. Globo - 280 pág. - brochura