A trama é daquelas que começam com simplicidade para aproximar-se do extraordinário em um crescendo eletrizante. Dois casais de estudantes, Jeff e Amy, Eric e Stacy, passam férias em Cancún, no México. Tomam sol, mergulham e de início acham que o ápice da aventura é lidar com tempestades imprevisíveis e mosquitos insolentes.

Quando conhecem o belo alemão Mathias, um dia, em Cozumel, decidem arriscar-se numa experiência imprevista. Acompanham-no em busca de seu irmão Henrich, que partiu rastreando uma garota por quem se apaixonou. Depois de uma noite juntos, ela retomara seu caminho até um sítio arqueológico onde a esperavam para trabalhar. Deixara, entretanto, um mapa.

Entediados no paraíso, os cinco e mais um grego seguem o mapa e se largam na floresta em busca da escavação, situada perto de uma aldeia maia com cerca de 30 frágeis construções, sem luz nem água corrente, habitada por nativos nada receptivos. Capturados, tornam-se reféns, e vêem-se obrigados a subir um morro, numa trilha que os levará ao extremo do horror, sem a certeza de encontrar Henrich.

Num lugar onde inexistem traços da cultura ocidental e o selvagem domina, os seis são reduzidos ao instinto. Para agravar esta circunstância, há sempre alguém à espreita, um predador que aos poucos toma forma, mexe com os brios de cada um, contrapõe falhas de personalidade, os faz ultrapassar todas as fronteiras íntimas. A emoção mais bruta é testada, o medo mais profundo é exposto. As ruínas é um suspense no qual, mais do que nunca, o real toca o sobrenatural, desafiando a divisão entre certo e errado, primitivo e civilizado, num ritmo que, assegura Stephen King, "nunca esmorece"

Ed. Intrínseca - 368 pág. - brochura

AS RUÍNAS - SCOTT SMITH

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A trama é daquelas que começam com simplicidade para aproximar-se do extraordinário em um crescendo eletrizante. Dois casais de estudantes, Jeff e Amy, Eric e Stacy, passam férias em Cancún, no México. Tomam sol, mergulham e de início acham que o ápice da aventura é lidar com tempestades imprevisíveis e mosquitos insolentes.

Quando conhecem o belo alemão Mathias, um dia, em Cozumel, decidem arriscar-se numa experiência imprevista. Acompanham-no em busca de seu irmão Henrich, que partiu rastreando uma garota por quem se apaixonou. Depois de uma noite juntos, ela retomara seu caminho até um sítio arqueológico onde a esperavam para trabalhar. Deixara, entretanto, um mapa.

Entediados no paraíso, os cinco e mais um grego seguem o mapa e se largam na floresta em busca da escavação, situada perto de uma aldeia maia com cerca de 30 frágeis construções, sem luz nem água corrente, habitada por nativos nada receptivos. Capturados, tornam-se reféns, e vêem-se obrigados a subir um morro, numa trilha que os levará ao extremo do horror, sem a certeza de encontrar Henrich.

Num lugar onde inexistem traços da cultura ocidental e o selvagem domina, os seis são reduzidos ao instinto. Para agravar esta circunstância, há sempre alguém à espreita, um predador que aos poucos toma forma, mexe com os brios de cada um, contrapõe falhas de personalidade, os faz ultrapassar todas as fronteiras íntimas. A emoção mais bruta é testada, o medo mais profundo é exposto. As ruínas é um suspense no qual, mais do que nunca, o real toca o sobrenatural, desafiando a divisão entre certo e errado, primitivo e civilizado, num ritmo que, assegura Stephen King, "nunca esmorece"

Ed. Intrínseca - 368 pág. - brochura