O que seria da humanidade sem as histórias? Poucas delas têm o poder de atravessar gerações e nos influenciar de maneira tão espantosa. Vencedor do National Book Award e do prêmio Pulitzer, o professor Stephen Greenblatt se debruça sobre o mito que está no cerne de nossa formação.

Em meio a tantos mitos que se perdem com o tempo, o que a história de Adão e Eva — que ocupa um lugar privilegiado na criação das religiões, mas também da filosofia, da arte e da psicologia — tem a nos dizer sobre a maneira como somos e nos relacionamos hoje?
Com ousadia, erudição e clareza lapidar, o professor Stephen Greenblatt mostra o poder dessa alegoria, que, apesar de caber em menos de duas páginas da Bíblia, continua sendo exaustivamente analisada.
Para o autor, nossa insistência em recontar essa história extraordinária talvez se explique por um motivo: o gesto de rebeldia, ilustrado com a decisão de comer o fruto proibido, é capaz de nos fazer questionar os significados do amor, do sexo, da perda, da morte e do livre-arbítrio.

Companhia das Letras - 392 pág. - brochura

ASCENSÃO E QUEDA DE ADÃO E EVA - Stephen Greenblatt

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O que seria da humanidade sem as histórias? Poucas delas têm o poder de atravessar gerações e nos influenciar de maneira tão espantosa. Vencedor do National Book Award e do prêmio Pulitzer, o professor Stephen Greenblatt se debruça sobre o mito que está no cerne de nossa formação.

Em meio a tantos mitos que se perdem com o tempo, o que a história de Adão e Eva — que ocupa um lugar privilegiado na criação das religiões, mas também da filosofia, da arte e da psicologia — tem a nos dizer sobre a maneira como somos e nos relacionamos hoje?
Com ousadia, erudição e clareza lapidar, o professor Stephen Greenblatt mostra o poder dessa alegoria, que, apesar de caber em menos de duas páginas da Bíblia, continua sendo exaustivamente analisada.
Para o autor, nossa insistência em recontar essa história extraordinária talvez se explique por um motivo: o gesto de rebeldia, ilustrado com a decisão de comer o fruto proibido, é capaz de nos fazer questionar os significados do amor, do sexo, da perda, da morte e do livre-arbítrio.

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