Coletânea de luxo reúne 15 obras do consagrado dramaturgo Dias Gomes. A edição contempla peças de humor, ação, violência, crítica e religião. Conta, ainda, com texto inédito introdutório do imortal da Academia Brasileira de Letras Carlos Nejar.

 Para celebrar este grande autor, a Bertrand Brasil apresenta o box Teatro Reunido Dias Gomes . Dividida em dois volumes, esta edição de luxo reúne 15 peças que contemplam a primeira e a segunda fase do dramaturgo. O conjunto de textos abarca tanto os consagrados quanto os pouco difundidos. São eles: Pé-de-cabra; Eu acuso o céu; Os cinco fugitivos do Juízo Final; O pagador de promessas; A invasão; A revolução dos beatos; O Bem-Amado; O berço do herói; O santo inquérito; Vargas; Amor em campo minado; As primícias; O rei de Ramos; Campeões do mundo; Meu reino por um cavalo . Acompanha, ainda, texto introdutório exclusivo do poeta, ficcionista e imortal da Academia Brasileira de Letras Carlos Nejar.

Um dos mais memoráveis dramaturgos e autores de telenovelas do Brasil, o baiano Dias Gomes escreveu sua primeira peça aos 15 anos – jamais levada aos palcos, porém, premiada no Concurso do Serviço Nacional de Teatro em 1939. Sua atividade teatral vai dos anos 1940 aos anos 1980, com a primeira obra encenada em 1942, produzida por Procópio Ferreira e censurada pelo Estado Novo. Depois desta, Dias Gomes escreveu quase trinta peças. Entre as mais célebres, O pagador de promessas , que teve versão em 12 idiomas e foi adaptada para o cinema em 1962, por Anselmo Duarte, vencendo a Palma de Ouro no Festival de Cannes.

Com personagens tipicamente brasileiros, a escrita de Dias Gomes é marcada pela temática sociopolítica e pela crítica à religião, além de defender a liberdade e opor-se à opressão. Eleito para a Academia Brasileira de Letras em 1991, Dias Gomes deixou um legado tão extenso quanto precioso para o campo das Letras no Brasil.

 

“Dias Gomes sabia retratar, como poucos, a vida do povo interio­rano, ou mesmo um cemitério que custou a ser povoado, com aspectos da humana espécie, debruçando-se numa fala que se alça inventiva, mágica e de alta voltagem comunicadora. Acreditava, com razão, que o popular, ao ser entendido de alma, alcançava igualmente o mágico. E no mágico, o romântico e poético.” - Carlos Nej

 

Bertrand Brasil

BOX TEATRO REUNIDO DIAS GOMES

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Coletânea de luxo reúne 15 obras do consagrado dramaturgo Dias Gomes. A edição contempla peças de humor, ação, violência, crítica e religião. Conta, ainda, com texto inédito introdutório do imortal da Academia Brasileira de Letras Carlos Nejar.

 Para celebrar este grande autor, a Bertrand Brasil apresenta o box Teatro Reunido Dias Gomes . Dividida em dois volumes, esta edição de luxo reúne 15 peças que contemplam a primeira e a segunda fase do dramaturgo. O conjunto de textos abarca tanto os consagrados quanto os pouco difundidos. São eles: Pé-de-cabra; Eu acuso o céu; Os cinco fugitivos do Juízo Final; O pagador de promessas; A invasão; A revolução dos beatos; O Bem-Amado; O berço do herói; O santo inquérito; Vargas; Amor em campo minado; As primícias; O rei de Ramos; Campeões do mundo; Meu reino por um cavalo . Acompanha, ainda, texto introdutório exclusivo do poeta, ficcionista e imortal da Academia Brasileira de Letras Carlos Nejar.

Um dos mais memoráveis dramaturgos e autores de telenovelas do Brasil, o baiano Dias Gomes escreveu sua primeira peça aos 15 anos – jamais levada aos palcos, porém, premiada no Concurso do Serviço Nacional de Teatro em 1939. Sua atividade teatral vai dos anos 1940 aos anos 1980, com a primeira obra encenada em 1942, produzida por Procópio Ferreira e censurada pelo Estado Novo. Depois desta, Dias Gomes escreveu quase trinta peças. Entre as mais célebres, O pagador de promessas , que teve versão em 12 idiomas e foi adaptada para o cinema em 1962, por Anselmo Duarte, vencendo a Palma de Ouro no Festival de Cannes.

Com personagens tipicamente brasileiros, a escrita de Dias Gomes é marcada pela temática sociopolítica e pela crítica à religião, além de defender a liberdade e opor-se à opressão. Eleito para a Academia Brasileira de Letras em 1991, Dias Gomes deixou um legado tão extenso quanto precioso para o campo das Letras no Brasil.

 

“Dias Gomes sabia retratar, como poucos, a vida do povo interio­rano, ou mesmo um cemitério que custou a ser povoado, com aspectos da humana espécie, debruçando-se numa fala que se alça inventiva, mágica e de alta voltagem comunicadora. Acreditava, com razão, que o popular, ao ser entendido de alma, alcançava igualmente o mágico. E no mágico, o romântico e poético.” - Carlos Nej

 

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