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Além de suas reflexões sobre a economia brasileira e sua industrialização, o autor tem-
se dedicado, desde a década de 1960, ao exame da Questão Regional brasileira, que
estimulou seu doutoramento, em 1975, produzindo uma obra já clássica, Raízes da
contração industrial no Brasil, sobre o período 1850-1929, que se encontra em sua
5a.edição, pelo Instituto de Economia da Unicamp.
Em 1982, defendeu sua livre-docência, com a tese "Desequilíbrios Regionais e
Concentração Industrial no Brasil",que continuou a anterior, analisando o período 1930-
70, centrando o eixo da obra na integração do mercado nacional e intensificação das
relações econômicas inter-regionais, desmistificando alegações da época, que afirmavam
ser a concentração industrial em São Paulo uma das principais causas do atraso
econômico da periferia nacional.
O livro teve uma 2a edição, em 1998, à qual o autor acrescentara capítulo referido ao
período 1970-95. Contudo, problemas de várias ordens, como o da periodização, a
interrupção censitária a partir de 1995 e outros de ordem metodológica recomendavam uma
nova pesquisa que pudesse dar continuidade ao período. Assim, julgou melhor eliminar,
nesta edição, aquele capítulo e empreender a tarefa de refazê-lo, de forma atualizada e
ampliada. Esse trabalho já está quase concluído e o autor espera que sua edição saia em
breve. Esta 3a. edição do livro original, passou também por pequena revisão.
A análise parte da política econômica de defesa à Crise de 1929, que recuperou
rapidamente o nível da atividade existente em 1928 e deslocou o centro dinâmico para a
industrialização, como ensinou Furtado. Vargas percebeu claramente a necessidade da
integração do mercado nacional, desencadeando várias medidas nesse sentido. A partir da
década de 1960, o processo de integração foi reforçado pelas políticas de
desenvolvimento regional então criadas.
Disso resultou forte expansão em todas as regiões do país, pondo abaixo as visões
regionais estagnacionistas. Entre 1919 e 1970, a indústria de transformação de São
Paulo cresceu à taxa média anual de 8,4%, enquanto a do Norte fazia-o a 6,0%, a do
Nordeste a 5%, a de Mins Gerais a 7,6%, a do Rio Grande do Sul a 6,1%, a do Centro-
Oeste a 8,8% e a do o Espírito Santo, a 7,2%. As maiores taxas paulistas de crescimento
industrial fizeram que a concentração industrial nesse estado, que fora de 32% em 1919,
saltasse para 41% em 1939 e para 58% em 1970.
Contudo, o notável crescimento industrial periférico e paulista foi incapaz de
enfrentar a miséria, o desemprego e os baixos indicadores sociais que, embora tenham
diminuído, persistiram em altos níveis absolutos.
Ed. Unesp - 384 pág. - brochura
DESEQUILÍBRIOS REGIONAIS E CONCENTRAÇÃO INDUSTRIAL NO BRASIL 1930-1970 - Wilson Cano
Além de suas reflexões sobre a economia brasileira e sua industrialização, o autor tem-
se dedicado, desde a década de 1960, ao exame da Questão Regional brasileira, que
estimulou seu doutoramento, em 1975, produzindo uma obra já clássica, Raízes da
contração industrial no Brasil, sobre o período 1850-1929, que se encontra em sua
5a.edição, pelo Instituto de Economia da Unicamp.
Em 1982, defendeu sua livre-docência, com a tese "Desequilíbrios Regionais e
Concentração Industrial no Brasil",que continuou a anterior, analisando o período 1930-
70, centrando o eixo da obra na integração do mercado nacional e intensificação das
relações econômicas inter-regionais, desmistificando alegações da época, que afirmavam
ser a concentração industrial em São Paulo uma das principais causas do atraso
econômico da periferia nacional.
O livro teve uma 2a edição, em 1998, à qual o autor acrescentara capítulo referido ao
período 1970-95. Contudo, problemas de várias ordens, como o da periodização, a
interrupção censitária a partir de 1995 e outros de ordem metodológica recomendavam uma
nova pesquisa que pudesse dar continuidade ao período. Assim, julgou melhor eliminar,
nesta edição, aquele capítulo e empreender a tarefa de refazê-lo, de forma atualizada e
ampliada. Esse trabalho já está quase concluído e o autor espera que sua edição saia em
breve. Esta 3a. edição do livro original, passou também por pequena revisão.
A análise parte da política econômica de defesa à Crise de 1929, que recuperou
rapidamente o nível da atividade existente em 1928 e deslocou o centro dinâmico para a
industrialização, como ensinou Furtado. Vargas percebeu claramente a necessidade da
integração do mercado nacional, desencadeando várias medidas nesse sentido. A partir da
década de 1960, o processo de integração foi reforçado pelas políticas de
desenvolvimento regional então criadas.
Disso resultou forte expansão em todas as regiões do país, pondo abaixo as visões
regionais estagnacionistas. Entre 1919 e 1970, a indústria de transformação de São
Paulo cresceu à taxa média anual de 8,4%, enquanto a do Norte fazia-o a 6,0%, a do
Nordeste a 5%, a de Mins Gerais a 7,6%, a do Rio Grande do Sul a 6,1%, a do Centro-
Oeste a 8,8% e a do o Espírito Santo, a 7,2%. As maiores taxas paulistas de crescimento
industrial fizeram que a concentração industrial nesse estado, que fora de 32% em 1919,
saltasse para 41% em 1939 e para 58% em 1970.
Contudo, o notável crescimento industrial periférico e paulista foi incapaz de
enfrentar a miséria, o desemprego e os baixos indicadores sociais que, embora tenham
diminuído, persistiram em altos níveis absolutos.
Ed. Unesp - 384 pág. - brochura
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