Lynsey Addario ainda tentava se estabelecer no fotojornalismo quando os atentados do 11 de Setembro sacudiram o mundo. Por ser um dos poucos profissionais da época com alguma experiência no Afeganistão, ela foi chamada para voltar ao Oriente Médio e cobrir a invasão americana. Foi quando fez uma escolha que se repetiria muitas vezes depois: abrir mão do conforto e da previsibilidade a fim de correr o mundo confrontando com sua câmera as mais duras verdades.

As imagens captadas pelas lentes de Lynsey parecem buscar sempre um propósito maior. No livro, ela retrata os afegãos antes e depois do regime talibã, os cidadãos vitimados pela guerra e os insurgentes incompreendidos no Iraque, as aldeias incendiadas e os incontáveis mortos em Darfur. Expõe a cultura de violência contra a mulher no Congo e narra a ocasião do próprio sequestro, orquestrado pelas forças pró-Kadafi durante a guerra civil na Líbia - uma história marcante que ganhou destaque na mídia internacional.

Apesar da presumível bravura, Lynsey não é de todo destemida. Do medo, ela tira o olhar de empatia essencial à profissão. Quando entrevista vítimas de estupro, fotografa um soldado alvejado em combate ou documenta a trágica vida das crianças famintas na Somália, é essa empatia que nos transporta para os lugares onde ela esteve, e então começamos a entender como o ímpeto de retratar a verdade triunfa sobre o terror.

Ed. Intrínseca - 352 pág. - brochura

Sobre a autora:

Lynsey Addario

 

Lynsey Addario nasceu nos Estados Unidos e atua há duas décadas como fotojornalista. Com trabalhos publicados regularmente em veículos como o The New York Times, a National Geographic e a Time, cobriu conflitos no Afeganistão, no Iraque, no Líbano, em Darfur e no Congo, e recebeu diversos prêmios, incluindo o MacArthur Genius Grant e o Pulitzer de Reportagem Internacional.

É ISSO QUE EU FAÇO - Uma vida de amor e guerra - LYNSEY ADDARIO

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Lynsey Addario ainda tentava se estabelecer no fotojornalismo quando os atentados do 11 de Setembro sacudiram o mundo. Por ser um dos poucos profissionais da época com alguma experiência no Afeganistão, ela foi chamada para voltar ao Oriente Médio e cobrir a invasão americana. Foi quando fez uma escolha que se repetiria muitas vezes depois: abrir mão do conforto e da previsibilidade a fim de correr o mundo confrontando com sua câmera as mais duras verdades.

As imagens captadas pelas lentes de Lynsey parecem buscar sempre um propósito maior. No livro, ela retrata os afegãos antes e depois do regime talibã, os cidadãos vitimados pela guerra e os insurgentes incompreendidos no Iraque, as aldeias incendiadas e os incontáveis mortos em Darfur. Expõe a cultura de violência contra a mulher no Congo e narra a ocasião do próprio sequestro, orquestrado pelas forças pró-Kadafi durante a guerra civil na Líbia - uma história marcante que ganhou destaque na mídia internacional.

Apesar da presumível bravura, Lynsey não é de todo destemida. Do medo, ela tira o olhar de empatia essencial à profissão. Quando entrevista vítimas de estupro, fotografa um soldado alvejado em combate ou documenta a trágica vida das crianças famintas na Somália, é essa empatia que nos transporta para os lugares onde ela esteve, e então começamos a entender como o ímpeto de retratar a verdade triunfa sobre o terror.

Ed. Intrínseca - 352 pág. - brochura

Sobre a autora:

Lynsey Addario

 

Lynsey Addario nasceu nos Estados Unidos e atua há duas décadas como fotojornalista. Com trabalhos publicados regularmente em veículos como o The New York Times, a National Geographic e a Time, cobriu conflitos no Afeganistão, no Iraque, no Líbano, em Darfur e no Congo, e recebeu diversos prêmios, incluindo o MacArthur Genius Grant e o Pulitzer de Reportagem Internacional.