Meses antes de falecer, Zygmunt Bauman recebeu em sua casa o jornalista suíço Peter Haffner para três longas conversas. Desses encontros surgiu este livro, no qual o grande sociólogo discorre sobre temas como história, política, identidade, judaicidade, moral, felicidade e amor.
Bauman descreve sua infância, o serviço militar no Exército Vermelho, a participação na Segunda Guerra Mundial e a expulsão da Polônia em 1968, oferecendo relatos íntimos de eventos históricos aos quais consagra suas finas percepções sociais e políticas. Ele fala sobre a perspectiva da morte com a propriedade de quem enfrentou na pele, como judeu polonês, a sociedade desregulada, fragmentada e individualizada da modernidade líquida, da qual se tornou teórico. Comenta os autores que desempenharam papel principal em seu pensamento, como Antonio Gramsci e Emmanuel Levinas. E destaca a importância da sociologia – uma ciência cujo significado, em sua visão, é tornar o familiar estranho e o estranho familiar.

Zahar - 160 pág. - brochura

ESTRANHO FAMILIAR - Conversas sobre o mundo em que vivemos - Zygmunt Bauman e Peter Haffner

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Meses antes de falecer, Zygmunt Bauman recebeu em sua casa o jornalista suíço Peter Haffner para três longas conversas. Desses encontros surgiu este livro, no qual o grande sociólogo discorre sobre temas como história, política, identidade, judaicidade, moral, felicidade e amor.
Bauman descreve sua infância, o serviço militar no Exército Vermelho, a participação na Segunda Guerra Mundial e a expulsão da Polônia em 1968, oferecendo relatos íntimos de eventos históricos aos quais consagra suas finas percepções sociais e políticas. Ele fala sobre a perspectiva da morte com a propriedade de quem enfrentou na pele, como judeu polonês, a sociedade desregulada, fragmentada e individualizada da modernidade líquida, da qual se tornou teórico. Comenta os autores que desempenharam papel principal em seu pensamento, como Antonio Gramsci e Emmanuel Levinas. E destaca a importância da sociologia – uma ciência cujo significado, em sua visão, é tornar o familiar estranho e o estranho familiar.

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