A narrativa de "Eu, um Outro" é de uma delicadeza irresistível. A arte, a história, o cotidiano e a autobiografia combinam-se para revelar a beleza de um mundo amargo que precisa apenas ser enxergado. O ganhador do Nobel Imre Kértesz nos leva a acompanhar seus passos por caminhos em ruínas. Mas não há desesperança. Sua humanidade contagia e reconstrói o que parece destruído. Suas frases provocam o leitor a pensar e apontam paisagens inéditas. O Eu nunca é o mesmo, adaptando-se às intempéries e às belezas. Perdendo-se e encontrando-se. Enfrentando as barbáries pessoais e coletivas. Eu, um outro é um desses raros livros que nunca se esgotam.

Ed. Planeta - 176 pág. - brochura

Sobre o autor: Imre Kertész, Prêmio Nobel de Literatura de 2002, nasceu em 1929, em Budapeste, e aos quinze anos foi deportado para Auschwitz e depois para Buchenwald e Zeitz, de onde saiu em 1945. De volta à Hungria, trabalhou por alguns anos como jornalista, e em meados da década de 1950 passou a viver de literatura, como tradutor e escritor. 

EU, UM OUTRO - Imre Kertész - Prêmio Nobel de Literatura de 2002

R$39,90
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A narrativa de "Eu, um Outro" é de uma delicadeza irresistível. A arte, a história, o cotidiano e a autobiografia combinam-se para revelar a beleza de um mundo amargo que precisa apenas ser enxergado. O ganhador do Nobel Imre Kértesz nos leva a acompanhar seus passos por caminhos em ruínas. Mas não há desesperança. Sua humanidade contagia e reconstrói o que parece destruído. Suas frases provocam o leitor a pensar e apontam paisagens inéditas. O Eu nunca é o mesmo, adaptando-se às intempéries e às belezas. Perdendo-se e encontrando-se. Enfrentando as barbáries pessoais e coletivas. Eu, um outro é um desses raros livros que nunca se esgotam.

Ed. Planeta - 176 pág. - brochura

Sobre o autor: Imre Kertész, Prêmio Nobel de Literatura de 2002, nasceu em 1929, em Budapeste, e aos quinze anos foi deportado para Auschwitz e depois para Buchenwald e Zeitz, de onde saiu em 1945. De volta à Hungria, trabalhou por alguns anos como jornalista, e em meados da década de 1950 passou a viver de literatura, como tradutor e escritor.