Humanismo e crítica democrática' reúne cinco dos últimos ensaios escritos por Edward W. Said, apresentados pela primeira vez em forma de conferências na Universidade Columbia e na Universidade de Cambridge. Nos dois primeiros textos, 'A esfera do humanismo' e 'As novas bases do estudo e prática humanistas', o autor propõe meios de conjugar humanismo e cidadania participativa, pois julga impossível pensar a atividade intelectual longe desse horizonte. Na seqüência estão dois ensaios empenhados na defesa de uma atenção meticulosa à forma artística. Em 'O regresso à filologia' e 'Introdução à mimesis, de Erich Auerbach', Said sustenta a necessidade da leitura atenta e paciente, em entender o único caminho para a verdadeira compreensão humanística. Encerra o livro o texto 'O papel público dos escritores e intelectuais', em que o autor atribui ao humanista contemporâneo a missão de apresentar narrativas alternativas às oferecidas em nome de noções como 'memória oficial' e 'identidade nacional'. Na visão de Said, mais do que entrar em conflito, as culturas coexistem e interagem proveitosamente umas com as outras, por isso é preciso defender as combinações, a diversidade, o diálogo entre as civilizações. É para essa idéia da cultura humanística que o livro tem a intenção de contribuir.

 

Cia. das Letras - 184 pág. - brochura

HUMANISMO E CRÍTICA DEMOCRÁTICA - Edward W. Said

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Humanismo e crítica democrática' reúne cinco dos últimos ensaios escritos por Edward W. Said, apresentados pela primeira vez em forma de conferências na Universidade Columbia e na Universidade de Cambridge. Nos dois primeiros textos, 'A esfera do humanismo' e 'As novas bases do estudo e prática humanistas', o autor propõe meios de conjugar humanismo e cidadania participativa, pois julga impossível pensar a atividade intelectual longe desse horizonte. Na seqüência estão dois ensaios empenhados na defesa de uma atenção meticulosa à forma artística. Em 'O regresso à filologia' e 'Introdução à mimesis, de Erich Auerbach', Said sustenta a necessidade da leitura atenta e paciente, em entender o único caminho para a verdadeira compreensão humanística. Encerra o livro o texto 'O papel público dos escritores e intelectuais', em que o autor atribui ao humanista contemporâneo a missão de apresentar narrativas alternativas às oferecidas em nome de noções como 'memória oficial' e 'identidade nacional'. Na visão de Said, mais do que entrar em conflito, as culturas coexistem e interagem proveitosamente umas com as outras, por isso é preciso defender as combinações, a diversidade, o diálogo entre as civilizações. É para essa idéia da cultura humanística que o livro tem a intenção de contribuir.

 

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