O amante do vulcão, terceiro romance de Susan Sontag, incorpora contradições no mínimo instigantes. Trata-se de uma história realista, moderna em sua polifonia de vozes narrativas. Nela se agitam personagens históricos desentranhados da fase heróica do período romântico: o final do século XVIII.

Sir William Hamilton, embaixador britânico no Reino das Duas Sicílias, sua segunda mulher, Emma, humilde porém belíssima cortesã inglesa guindada à posição de confidente e conselheira de uma rainha, e o maior herói marítimo da Inglaterra, lord Nelson, são os míticos protagonistas desta narrativa histórico-ficcional.

A compulsão de redesenhá-los em escala humana, imperativo tipicamente ensaístico, só fez aumentar a voltagem dramática das peripécias em que se vêem envolvidos. Sem dúvida, temos aqui uma história apaixonante sobre pessoas apaixonadas. É um livro de mestre, um belo espetáculo: vasto, colorido, interessante, e que faz pensar. - Roberto Schwarz.

Um romance de idéias passional e muitas vezes radical que proporciona todos os antigos prazeres do romance histórico tradicional. - New York Times

Cia. das Letras - 424 pág. - brochura

O AMANTE DO VULCAO - Susan Sontag

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O amante do vulcão, terceiro romance de Susan Sontag, incorpora contradições no mínimo instigantes. Trata-se de uma história realista, moderna em sua polifonia de vozes narrativas. Nela se agitam personagens históricos desentranhados da fase heróica do período romântico: o final do século XVIII.

Sir William Hamilton, embaixador britânico no Reino das Duas Sicílias, sua segunda mulher, Emma, humilde porém belíssima cortesã inglesa guindada à posição de confidente e conselheira de uma rainha, e o maior herói marítimo da Inglaterra, lord Nelson, são os míticos protagonistas desta narrativa histórico-ficcional.

A compulsão de redesenhá-los em escala humana, imperativo tipicamente ensaístico, só fez aumentar a voltagem dramática das peripécias em que se vêem envolvidos. Sem dúvida, temos aqui uma história apaixonante sobre pessoas apaixonadas. É um livro de mestre, um belo espetáculo: vasto, colorido, interessante, e que faz pensar. - Roberto Schwarz.

Um romance de idéias passional e muitas vezes radical que proporciona todos os antigos prazeres do romance histórico tradicional. - New York Times

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