Aqueles que consideram “bruxa” um xingamento não poderiam estar mais enganados: bruxas são mulheres capazes de incendiar o mundo ao seu redor. Resgatando essa imagem ancestral da figura feminina naturalmente poderosa, independente e, agora, indestrutível, Amanda Lovelace aprofunda a combinação de contundência e lirismo que arrebatou leitores e marcou sua obra de estreia,A princesa salva a si mesma neste livro, cujos poemas se dedicavam principalmente a temas como relacionamentos abusivos, crescimento pessoal e autoestima. Agora, em A bruxa não vai para a fogueira neste livro, ela conclama a união das mulheres contra as mais variadas formas de violência e opressão.

Dividido em quatro partes (“O julgamento”, “A queima”, “A tempestade de fogo” e “As cinzas”), A bruxa não vai para a fogueiraneste livroé mais do que uma obra escrita por uma mulher, sobre mulheres e para mulheres: trata-se de uma mensagem de ser humano para ser humano – um tijolo na construção de um mundo mais justo e igualitário. “É meu movimento #MeToo pessoal”, afirma a autora. “Na época em que comecei a compilar os poemas, celebridades como Ke$ha e Taylor Swift estavam falando sobre assédios que sofreram ou mesmo processando seus agressores. Elas me inspiraram a escrever sobre como a cultura do estupro moldou a minha vida e as das mulheres ao meu redor.”

Ao lado de Rupi Kaur, de Outros jeitos de usar a bocaO que o sol faz com as flores, Amanda é hoje um dos grandes nomes da nova poesia que surgiu nas redes sociais e, com linguagem direta e temática contemporânea, ganhou as ruas. Seus poemas comovem, aproximam e incentivam a luta contra as chamas do preconceito e da opressão ao mostrar que cada mulher é capaz de amar profundamente a si mesma, do jeito que é. Muitos podem continuar a julgar e marginalizar – mas, desta vez, e a partir de agora, a bruxa não vai para a fogueira.

Ed. Leya - 208 pág. - brochura

A BRUXA NÃO VAI PARA A FOGUEIRA NESTE LIVRO - Amanda Lovelace

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Aqueles que consideram “bruxa” um xingamento não poderiam estar mais enganados: bruxas são mulheres capazes de incendiar o mundo ao seu redor. Resgatando essa imagem ancestral da figura feminina naturalmente poderosa, independente e, agora, indestrutível, Amanda Lovelace aprofunda a combinação de contundência e lirismo que arrebatou leitores e marcou sua obra de estreia,A princesa salva a si mesma neste livro, cujos poemas se dedicavam principalmente a temas como relacionamentos abusivos, crescimento pessoal e autoestima. Agora, em A bruxa não vai para a fogueira neste livro, ela conclama a união das mulheres contra as mais variadas formas de violência e opressão.

Dividido em quatro partes (“O julgamento”, “A queima”, “A tempestade de fogo” e “As cinzas”), A bruxa não vai para a fogueiraneste livroé mais do que uma obra escrita por uma mulher, sobre mulheres e para mulheres: trata-se de uma mensagem de ser humano para ser humano – um tijolo na construção de um mundo mais justo e igualitário. “É meu movimento #MeToo pessoal”, afirma a autora. “Na época em que comecei a compilar os poemas, celebridades como Ke$ha e Taylor Swift estavam falando sobre assédios que sofreram ou mesmo processando seus agressores. Elas me inspiraram a escrever sobre como a cultura do estupro moldou a minha vida e as das mulheres ao meu redor.”

Ao lado de Rupi Kaur, de Outros jeitos de usar a bocaO que o sol faz com as flores, Amanda é hoje um dos grandes nomes da nova poesia que surgiu nas redes sociais e, com linguagem direta e temática contemporânea, ganhou as ruas. Seus poemas comovem, aproximam e incentivam a luta contra as chamas do preconceito e da opressão ao mostrar que cada mulher é capaz de amar profundamente a si mesma, do jeito que é. Muitos podem continuar a julgar e marginalizar – mas, desta vez, e a partir de agora, a bruxa não vai para a fogueira.

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