O DIABO VESTE PRADA

O mundo da moda não é para iniciantes. Especialmente em Nova York. Para conquistar espaço — o mínimo que seja — é preciso muitas vezes experimentar o pão que o diabo amassou. Ou mesmo vender a alma ao dito-cujo. Mas será que vale a pena tanto sacrifício? Com conhecimento de causa, Lauren Weisberger lança a questão com charme e bom humor em seu romance de estreia, O diabo veste Prada, que revela, em detalhes, histórias de personagens facilmente identificáveis no mundinho fashion de Nova York. O resultado é um livro saboroso, fiel ao melhor estilo da nova literatura feminina de humor, sucesso de público nos EUA, já tendo sido publicado em 27 países e que chegou aos cinemas em 2006, com Meryl Streep e Anne Hathaway nos papéis principais. Lauren Weisberger trabalhou como assistente da todo-poderosa-amada-e-odiada editora da revista Vogue, Anna Wintour. Assim, qualquer semelhança de O diabo veste Prada com a realidade não é mera coincidência. Neste irresistível romance, o leitor irá conhecer Andrea Sachs, uma jovem recém-formada que conquista um emprego que deveria deixar roxas de inveja milhares de garotas: o de assistente de Miranda Priestly, reverenciada editora da revista Runway Magazine, a mais bem-sucedida revista de moda do momento. Logo ela percebe, porém, que o emprego pelo qual um milhão de meninas dariam a vida para ter pode simplesmente acabar com a dela.De uma hora para outra, a jovem jornalista se vê num escritório onde as palavras Prada, Armani e Versace são lei e começa a conviver de perto com o fascinante mundo da moda. Fascinante, mas nem tão glamouroso assim. Ela logo percebe que, em lugar de escrever reportagens e editoriais de moda, seu trabalho na Runway será o de atender aos caprichos da chefe: Andrea precisa buscar as roupas de Miranda na lavanderia, ir à caça de baby-sitters para seus filhos, localizar, do escritório em Nova York, o paradeiro do motorista que deixou Miranda tomando chuva numa esquina de Paris e providenciar rapidamente a solução para os pedidos mais mirabolantes. Miranda é a personificação do pesadelo para Andrea. Com O diabo veste Prada, Lauren Weisberger lança um divertido olhar sobre os bastidores do mundo da moda. Um romance inteligente e engraçado.

TODO MUNDO QUE VALE A PENA CONHECER

Lauren Weisberger, autora do best seller mundial O diabo veste Prada, está de volta em Todo mundo que vale a pena conhecer, outra saborosa sátira sobre sexo, poder e fama. Enquanto o primeiro livro de Weisberger distribuía alfinetadas no mundinho das revistas de moda, o segundo mira no restrito universo das festas mais badaladas de Nova York. Quando Bette Robinson, de 27 anos, pede impulsivamente demissão do seu trabalho no banco UBS, ela sabe que não vai sentir nenhuma falta das 80 horas semanais de trabalho, de seu cubículo claustrofóbico ou do chefe irritante. Depois de algumas semanas passeando com seu cachorro, acordando tarde e assistindo à TV, um tio colunista social a apresenta à diretora da Kelly & Company, a agência de RP e Eventos mais badalada de Nova York. De uma hora para outra, Bette tem um emprego novinho em folha, cuja principal exigência é ver e ser vista. As novas responsabilidades dela passam a ser frequentar as boates mais descoladas de Nova York e organizar as festas mais concorridas, de preferência as que atraiam celebridades como o comediante Jerry Seinfeld, o rapper Jay-Z e o ator James Gandolfini. Bette então aprende a não piscar diante dos rostos famosos, dos cartões de crédito platinum, das garrafas do champanhe Cristal ou dos paparazzi. Logo ela começa a namorar um playboy de reputação duvidosa, o que é ótimo para sua carreira, porém péssimo para o restante de sua vida pessoal – porque acaba afastando o único cara decente que ela encontra. Ainda assim, como seus colegas de trabalho vivem dizendo, “como reclamar de um emprego em que você ganha para se divertir?”. Ela concorda, até o momento em que seu nome começa a aparecer em colunas de fofoca. É quando a vida de Bette toma um novo significado, e ela descobre que a linha entre sua vida particular e profissional é... invisível.

O DIABO VESTE PRADA + TODO MUNDO QUE VALE A PENA CONHECER - Lauren Weisberger

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O DIABO VESTE PRADA

O mundo da moda não é para iniciantes. Especialmente em Nova York. Para conquistar espaço — o mínimo que seja — é preciso muitas vezes experimentar o pão que o diabo amassou. Ou mesmo vender a alma ao dito-cujo. Mas será que vale a pena tanto sacrifício? Com conhecimento de causa, Lauren Weisberger lança a questão com charme e bom humor em seu romance de estreia, O diabo veste Prada, que revela, em detalhes, histórias de personagens facilmente identificáveis no mundinho fashion de Nova York. O resultado é um livro saboroso, fiel ao melhor estilo da nova literatura feminina de humor, sucesso de público nos EUA, já tendo sido publicado em 27 países e que chegou aos cinemas em 2006, com Meryl Streep e Anne Hathaway nos papéis principais. Lauren Weisberger trabalhou como assistente da todo-poderosa-amada-e-odiada editora da revista Vogue, Anna Wintour. Assim, qualquer semelhança de O diabo veste Prada com a realidade não é mera coincidência. Neste irresistível romance, o leitor irá conhecer Andrea Sachs, uma jovem recém-formada que conquista um emprego que deveria deixar roxas de inveja milhares de garotas: o de assistente de Miranda Priestly, reverenciada editora da revista Runway Magazine, a mais bem-sucedida revista de moda do momento. Logo ela percebe, porém, que o emprego pelo qual um milhão de meninas dariam a vida para ter pode simplesmente acabar com a dela.De uma hora para outra, a jovem jornalista se vê num escritório onde as palavras Prada, Armani e Versace são lei e começa a conviver de perto com o fascinante mundo da moda. Fascinante, mas nem tão glamouroso assim. Ela logo percebe que, em lugar de escrever reportagens e editoriais de moda, seu trabalho na Runway será o de atender aos caprichos da chefe: Andrea precisa buscar as roupas de Miranda na lavanderia, ir à caça de baby-sitters para seus filhos, localizar, do escritório em Nova York, o paradeiro do motorista que deixou Miranda tomando chuva numa esquina de Paris e providenciar rapidamente a solução para os pedidos mais mirabolantes. Miranda é a personificação do pesadelo para Andrea. Com O diabo veste Prada, Lauren Weisberger lança um divertido olhar sobre os bastidores do mundo da moda. Um romance inteligente e engraçado.

TODO MUNDO QUE VALE A PENA CONHECER

Lauren Weisberger, autora do best seller mundial O diabo veste Prada, está de volta em Todo mundo que vale a pena conhecer, outra saborosa sátira sobre sexo, poder e fama. Enquanto o primeiro livro de Weisberger distribuía alfinetadas no mundinho das revistas de moda, o segundo mira no restrito universo das festas mais badaladas de Nova York. Quando Bette Robinson, de 27 anos, pede impulsivamente demissão do seu trabalho no banco UBS, ela sabe que não vai sentir nenhuma falta das 80 horas semanais de trabalho, de seu cubículo claustrofóbico ou do chefe irritante. Depois de algumas semanas passeando com seu cachorro, acordando tarde e assistindo à TV, um tio colunista social a apresenta à diretora da Kelly & Company, a agência de RP e Eventos mais badalada de Nova York. De uma hora para outra, Bette tem um emprego novinho em folha, cuja principal exigência é ver e ser vista. As novas responsabilidades dela passam a ser frequentar as boates mais descoladas de Nova York e organizar as festas mais concorridas, de preferência as que atraiam celebridades como o comediante Jerry Seinfeld, o rapper Jay-Z e o ator James Gandolfini. Bette então aprende a não piscar diante dos rostos famosos, dos cartões de crédito platinum, das garrafas do champanhe Cristal ou dos paparazzi. Logo ela começa a namorar um playboy de reputação duvidosa, o que é ótimo para sua carreira, porém péssimo para o restante de sua vida pessoal – porque acaba afastando o único cara decente que ela encontra. Ainda assim, como seus colegas de trabalho vivem dizendo, “como reclamar de um emprego em que você ganha para se divertir?”. Ela concorda, até o momento em que seu nome começa a aparecer em colunas de fofoca. É quando a vida de Bette toma um novo significado, e ela descobre que a linha entre sua vida particular e profissional é... invisível.