As desigualdades agora se diversificam e se individualizam, e explicam as cóleras, os ressentimentos e as indignações de nossos dias

Vivemos um tempo de paixões tristes. Esse momento é explicado pelo aumento das desigualdades, mas sobretudo pela transformação de sua natureza. O sofrimento social não é mais experimentado como uma provação que exige lutas coletivas, mas como uma série de injustiças pessoais, discriminações, experiências de desprezo, questionamentos da autoestima. Incapazes de designar adversários com os quais lutar, os indivíduos são levados por um ressentimento que alimenta o populismo de todos os lados. O regime de múltiplas desigualdades gera uma sociedade raivosa. Eis o mundo de hoje. É preciso compreendê-lo para resistir à vertigem da indignação.

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“Dubet examina os mecanismos que, em um período de flagrante desigualdade global, colocam na dianteira das reações sociais a raiva, o ressentimento e, muitas vezes, a competição com aqueles mais próximos de nós na escala social.”
La Nación

“Para François Dubet, a raiva individual que não encontra expressão política alimenta os movimentos populistas.”
Le Monde

Páginas: 128 • Formato: 14 x 21 cm • Acabamento: Brochura • Título original: Le temps des passions tristes: Inégalités et populisme • ISBN: 9786586551105 • Código: 35968 • Editora Vestígio • Edição: 1 • Coleções: Espírito do Tempo • Mês/Ano de publicação: 09/2020 • Primeira edição: 09/2020

Sobre o autor:

François Dubet é professor emérito de Sociologia da Universidade de Bordeaux II e diretor de estudos da École des Hautes Études en Sciences Sociales (EHESS). Ele publicou pela Éditions du Seuil Les Places et les Chances (2010) e La Préférence pour l’inégalité (2014). Traduzido em todo o mundo, é considerado um dos principais sociólogos franceses.

O TEMPO DAS PAIXÕES TRISTES - François Dubet

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As desigualdades agora se diversificam e se individualizam, e explicam as cóleras, os ressentimentos e as indignações de nossos dias

Vivemos um tempo de paixões tristes. Esse momento é explicado pelo aumento das desigualdades, mas sobretudo pela transformação de sua natureza. O sofrimento social não é mais experimentado como uma provação que exige lutas coletivas, mas como uma série de injustiças pessoais, discriminações, experiências de desprezo, questionamentos da autoestima. Incapazes de designar adversários com os quais lutar, os indivíduos são levados por um ressentimento que alimenta o populismo de todos os lados. O regime de múltiplas desigualdades gera uma sociedade raivosa. Eis o mundo de hoje. É preciso compreendê-lo para resistir à vertigem da indignação.

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“Dubet examina os mecanismos que, em um período de flagrante desigualdade global, colocam na dianteira das reações sociais a raiva, o ressentimento e, muitas vezes, a competição com aqueles mais próximos de nós na escala social.”
La Nación

“Para François Dubet, a raiva individual que não encontra expressão política alimenta os movimentos populistas.”
Le Monde

Páginas: 128 • Formato: 14 x 21 cm • Acabamento: Brochura • Título original: Le temps des passions tristes: Inégalités et populisme • ISBN: 9786586551105 • Código: 35968 • Editora Vestígio • Edição: 1 • Coleções: Espírito do Tempo • Mês/Ano de publicação: 09/2020 • Primeira edição: 09/2020

Sobre o autor:

François Dubet é professor emérito de Sociologia da Universidade de Bordeaux II e diretor de estudos da École des Hautes Études en Sciences Sociales (EHESS). Ele publicou pela Éditions du Seuil Les Places et les Chances (2010) e La Préférence pour l’inégalité (2014). Traduzido em todo o mundo, é considerado um dos principais sociólogos franceses.