Dennis Cleg é um garoto estranho, alto e desengonçado que vive atribulado por uma rotina familiar opressiva. Os braços e pernas enormes e o hábito de colecionar moscas, como se fosse uma aranha, renderam-lhe o apelido de Spider.Depois da morte da mãe, ele passa vinte anos fora de Londres - num Canadá cheio de regras de comportamento -, volta e se põe a descrever a teia de delírios que o aprisiona.Na pensão onde mora, não consegue se concentrar: o barulho no sótão e as lembranças da mãe, do pai e "daquela prostituta" o apavoram. O isolamento psicológico lhe causa uma ânsia de liberdade que o faz sair pelas ruas à procura de conforto afetivo. Ele perambula sem rumo pela cidade deserta e seus canais imundos, sente seus órgãos internos murchando e seu corpo se transformar num casulo.A trajetória de Spider é narrada por Patrick McGrath de forma a levar o leitor compulsivamente até o fim. David Cronenberg fez um paralelo entre o pesonagem e a angústia do homem moderno. "Nosso isolamento é absoluto. Vivemos completamente dentro de nossas mentes", resumiu o diretor, responsável pela versão cinematográfica do livro.

Cia. das Letras - 248 pág. - brochura

SPIDER - Patrick Mcgrath

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Dennis Cleg é um garoto estranho, alto e desengonçado que vive atribulado por uma rotina familiar opressiva. Os braços e pernas enormes e o hábito de colecionar moscas, como se fosse uma aranha, renderam-lhe o apelido de Spider.Depois da morte da mãe, ele passa vinte anos fora de Londres - num Canadá cheio de regras de comportamento -, volta e se põe a descrever a teia de delírios que o aprisiona.Na pensão onde mora, não consegue se concentrar: o barulho no sótão e as lembranças da mãe, do pai e "daquela prostituta" o apavoram. O isolamento psicológico lhe causa uma ânsia de liberdade que o faz sair pelas ruas à procura de conforto afetivo. Ele perambula sem rumo pela cidade deserta e seus canais imundos, sente seus órgãos internos murchando e seu corpo se transformar num casulo.A trajetória de Spider é narrada por Patrick McGrath de forma a levar o leitor compulsivamente até o fim. David Cronenberg fez um paralelo entre o pesonagem e a angústia do homem moderno. "Nosso isolamento é absoluto. Vivemos completamente dentro de nossas mentes", resumiu o diretor, responsável pela versão cinematográfica do livro.

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