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Diogo Rodrigues da Silva e Velázquez nasceu a 6 de Junho de 1599, em Sevilha, primogênito de uma numerosa família de 6 filhos, e morreu em Madrid a 6 de Agosto de 1660. Foi seu avô paterno o português Diogo Rodrigues da Silva, natural do Porto, que com a mulher se fixou em Sevilha. A fase da primeira juventude passou-a em Sevilha, onde depressa se tornou conhecido. Durante este período realizou numerosas e importantes obras de composição simples e rigorosa, nas quais utilizou tons cinzentos e um desenho seguro e poderoso. Nelas também se manifesta, pela forma de iluminar os objetos, fazendo-os ressaltar sobre um fundo escuro, uma clara correspondência com a obra de Caravaggio. O seu interesse nesta época, por representar com a máxima exatidão o ambiente natural, converteu-o no introdutor, na Andaluzia, do realismo barroco Velha Fritando Ovos, 1618). Paulatinamente as suas telas foram sofrendo uma certa evolução, que se manifestou, sobretudo, numa maior complexidade na composição e na utilização de um colorido cada vez mais claro. A esta fase correspondem os quadros de temática popular. (Almoços, Três músicos e Os Bebedores). Em 1622 foi para Madrid, coma a esperança de conseguir um lugar na corte. Em 30.8.1623 iniciou o seu primeiro retrato do rei, através do qual obteve o lugar de pintor régio (6.10.1623). Desde então a sua atividade desenvolveu-se até à sua morte ao serviço da coroa.
Em Agosto de 1629 iniciou a sua primeira viagem a Itália; permaneceu durante algum tempo em Veneza, onde conheceu as magníficas composições de Ticiano e de Tintoretto, que teriam uma influencia decisiva na evolução do seu estilo, e, em Roma, cidade na qual pintou 2 dos seus quadros mais notórios: A túnica de José e A Forja de Vulcano. De regresso a Madrid trabalhou na decoração do luxuoso Palácio do Buen Retiro, para o qual pintou A Rendição de Bretã, concluída em 1635, e vários retratos eqüestres de Filipe IV e do príncipe Baltasar Carlos. Em nova visita a Roma pintou uma das suas telas mais excepcionais, o retrato do papa Inocêncio X. Pertencem também a este período o retrato de Juan de Pareja (escravo e posteriormente servidor e discípulo de Velazquez) e duas pequenas paisagens da Villa Médicis, cuja técnica e composição prenunciam Corot e a pintura do século XIX. De regresso à Espanha pintou pintou a sua explêndida Vênus do Espelho Instalado de novo na corte pintou alguns retratos reais, como os da intanta Margarida (1658)
Ed. Taschen/Paisagem - Coleção Paisagem - 96 pág. - encadernado com sobrecapa
VELAZQUEZ - Norbert Wolf
Diogo Rodrigues da Silva e Velázquez nasceu a 6 de Junho de 1599, em Sevilha, primogênito de uma numerosa família de 6 filhos, e morreu em Madrid a 6 de Agosto de 1660. Foi seu avô paterno o português Diogo Rodrigues da Silva, natural do Porto, que com a mulher se fixou em Sevilha. A fase da primeira juventude passou-a em Sevilha, onde depressa se tornou conhecido. Durante este período realizou numerosas e importantes obras de composição simples e rigorosa, nas quais utilizou tons cinzentos e um desenho seguro e poderoso. Nelas também se manifesta, pela forma de iluminar os objetos, fazendo-os ressaltar sobre um fundo escuro, uma clara correspondência com a obra de Caravaggio. O seu interesse nesta época, por representar com a máxima exatidão o ambiente natural, converteu-o no introdutor, na Andaluzia, do realismo barroco Velha Fritando Ovos, 1618). Paulatinamente as suas telas foram sofrendo uma certa evolução, que se manifestou, sobretudo, numa maior complexidade na composição e na utilização de um colorido cada vez mais claro. A esta fase correspondem os quadros de temática popular. (Almoços, Três músicos e Os Bebedores). Em 1622 foi para Madrid, coma a esperança de conseguir um lugar na corte. Em 30.8.1623 iniciou o seu primeiro retrato do rei, através do qual obteve o lugar de pintor régio (6.10.1623). Desde então a sua atividade desenvolveu-se até à sua morte ao serviço da coroa.
Em Agosto de 1629 iniciou a sua primeira viagem a Itália; permaneceu durante algum tempo em Veneza, onde conheceu as magníficas composições de Ticiano e de Tintoretto, que teriam uma influencia decisiva na evolução do seu estilo, e, em Roma, cidade na qual pintou 2 dos seus quadros mais notórios: A túnica de José e A Forja de Vulcano. De regresso a Madrid trabalhou na decoração do luxuoso Palácio do Buen Retiro, para o qual pintou A Rendição de Bretã, concluída em 1635, e vários retratos eqüestres de Filipe IV e do príncipe Baltasar Carlos. Em nova visita a Roma pintou uma das suas telas mais excepcionais, o retrato do papa Inocêncio X. Pertencem também a este período o retrato de Juan de Pareja (escravo e posteriormente servidor e discípulo de Velazquez) e duas pequenas paisagens da Villa Médicis, cuja técnica e composição prenunciam Corot e a pintura do século XIX. De regresso à Espanha pintou pintou a sua explêndida Vênus do Espelho Instalado de novo na corte pintou alguns retratos reais, como os da intanta Margarida (1658)
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