Cultuado pela crítica e pelo público, que na França já comprou mais de um milhão de exemplares, Zazie no metrô é um romance galhofeiro e original que narra as andanças da desbocada Zazie por Paris. Vinda do interior, Zazie chega à capital para passar alguns dias, sob os cuidados do tio Gabriel, com duas obsessões na cabeça: andar de metrô e usar uma calça jeans pela primeira vez. Mas uma greve dos transportes coletivos impede a menina de fazer seu passeio subterrâneo e, para ganhar a sonhada calça jeans, ela se vê às voltas com um sujeito que não sabemos se é um tarado ou um policial. A menina passeia pela Paris dos anos 1950, uma cidade diferente da capital da alta cultura que conhecemos, na companhia de amigos de seu tio: um taxista, um sapateiro, um dono de bar, uma garçonete e um papagaio, que passam o dia enchendo a cara e jogando conversa fora. A ousadia linguística de Queneau, com seus diálogos disparatados, é um dos traços marcantes do livro, que aparece entre os cem principais romances do século XX na enquete promovida pela Folha de S. Paulocom críticos brasileiros. O volume conta ainda com posfácio do pensador francês Roland Barthes, inédito no Brasil. O projeto gráfico dialoga com a ousadia do romance: impresso em papel-bíblia, traz o clima da época com fragmentos de cartazes reproduzidos na parte interna das páginas. Zazie no metrô é o 4ª título da Coleção Particular, que já publicou A fera na selva, de Henry James, Bartleby, o escrivão - Uma história de Wall Street, de Herman Melville, e Primeiro amor, de Samuel Beckett. 

Cosac & Naify - 192 pág. - brochura

ZAZIE NO METRÔ - Raymond Queneau

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Cultuado pela crítica e pelo público, que na França já comprou mais de um milhão de exemplares, Zazie no metrô é um romance galhofeiro e original que narra as andanças da desbocada Zazie por Paris. Vinda do interior, Zazie chega à capital para passar alguns dias, sob os cuidados do tio Gabriel, com duas obsessões na cabeça: andar de metrô e usar uma calça jeans pela primeira vez. Mas uma greve dos transportes coletivos impede a menina de fazer seu passeio subterrâneo e, para ganhar a sonhada calça jeans, ela se vê às voltas com um sujeito que não sabemos se é um tarado ou um policial. A menina passeia pela Paris dos anos 1950, uma cidade diferente da capital da alta cultura que conhecemos, na companhia de amigos de seu tio: um taxista, um sapateiro, um dono de bar, uma garçonete e um papagaio, que passam o dia enchendo a cara e jogando conversa fora. A ousadia linguística de Queneau, com seus diálogos disparatados, é um dos traços marcantes do livro, que aparece entre os cem principais romances do século XX na enquete promovida pela Folha de S. Paulocom críticos brasileiros. O volume conta ainda com posfácio do pensador francês Roland Barthes, inédito no Brasil. O projeto gráfico dialoga com a ousadia do romance: impresso em papel-bíblia, traz o clima da época com fragmentos de cartazes reproduzidos na parte interna das páginas. Zazie no metrô é o 4ª título da Coleção Particular, que já publicou A fera na selva, de Henry James, Bartleby, o escrivão - Uma história de Wall Street, de Herman Melville, e Primeiro amor, de Samuel Beckett. 

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