Isaac Bashevis Singer (1904-1991) nasceu na cidade polonesa de Radzymin e passou a maior parte da infância em Varsóvia. Seu nome verdadeiro era Icek Hersz Zynger. Seu pai, Pinkhos Menachem, descendente de rabinos, era ligado à seita hassídica, grupo surgido em reação à austera religião judaica tradicional. Os hassidistas, pobres e pouco letrados, viam a manifestação de Deus em toda parte, inclusive na natureza, e mantinham práticas de culto alegres e celebratórias. A casa do pai de Singer era local de debates, orações e estudo, onde pessoas se reuniam para contar histórias em iídiche que serviriam de inspiração para o autor. Em 1935, Singer emigrou para Nova York, onde escreveu a maior parte de sua obra, sempre em iídiche, produzindo até o fim da vida.

47 contos de Isaac Bashevis Singer> é uma antologia representativa de sua ficção. O livro reúne alguns de seus mais importantes contos, como Gimpel, o bobo, O Spinoza da rua do Mercado, Breve sexta-feira, Um amigo de Kafka, Uma coroa de penas e O poder das trevas. Este último tem como cenário Varsóvia, onde vive o narrador, um menino que lembra o próprio Isaac: filho de rabino e estudioso do Talmude, o personagem descobre o sexo e seus mistérios.

A infância na Polônia alimentaria continuamente a obra de Singer, marcada pelo humor filosófico próprio da tradição judaica, por um erotismo de forte carga mística e pelo talento narrativo. Singer foi, sobretudo, um grande contador de histórias: acreditava no poder que a literatura tem de alargar os horizontes da experiência humana, estabelecendo uma ponte entre passado, presente e futuro.

Cia. das Letras - 720 pág. - brochura

47 CONTOS DE ISAAC BASHEVIS SINGER - Isaac Bashevis Singer

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Isaac Bashevis Singer (1904-1991) nasceu na cidade polonesa de Radzymin e passou a maior parte da infância em Varsóvia. Seu nome verdadeiro era Icek Hersz Zynger. Seu pai, Pinkhos Menachem, descendente de rabinos, era ligado à seita hassídica, grupo surgido em reação à austera religião judaica tradicional. Os hassidistas, pobres e pouco letrados, viam a manifestação de Deus em toda parte, inclusive na natureza, e mantinham práticas de culto alegres e celebratórias. A casa do pai de Singer era local de debates, orações e estudo, onde pessoas se reuniam para contar histórias em iídiche que serviriam de inspiração para o autor. Em 1935, Singer emigrou para Nova York, onde escreveu a maior parte de sua obra, sempre em iídiche, produzindo até o fim da vida.

47 contos de Isaac Bashevis Singer> é uma antologia representativa de sua ficção. O livro reúne alguns de seus mais importantes contos, como Gimpel, o bobo, O Spinoza da rua do Mercado, Breve sexta-feira, Um amigo de Kafka, Uma coroa de penas e O poder das trevas. Este último tem como cenário Varsóvia, onde vive o narrador, um menino que lembra o próprio Isaac: filho de rabino e estudioso do Talmude, o personagem descobre o sexo e seus mistérios.

A infância na Polônia alimentaria continuamente a obra de Singer, marcada pelo humor filosófico próprio da tradição judaica, por um erotismo de forte carga mística e pelo talento narrativo. Singer foi, sobretudo, um grande contador de histórias: acreditava no poder que a literatura tem de alargar os horizontes da experiência humana, estabelecendo uma ponte entre passado, presente e futuro.

Cia. das Letras - 720 pág. - brochura